segunda-feira, 31 de maio de 2010

*A Teatralidade do HUMANO II: Subjetividade e Políticas de Cena e do Mundo - Arte, Cultura, Política*


* IMPERDÍVEL!
*Evento com Debates e apresentações das Teatralidades dos terreiros, dos Orixás, do cênico e do sagrado, dos rituais indígenas, do feminino, do circo, do teatro, da dança, da transsexualidade, da arte contemporânea.
*Com o escritor Daniel Munduruku (doutorando pela USP), Ailton Krenak (Jornalista da Ong Cultura Indígena).
*DIA: 02/06/2010 - 19h Grátis
*LOCAL: Rua Visconde de Pirajá, nº 54 - Ipanema - RJ
*ENTRADA FRANCA
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*Fonte:

domingo, 30 de maio de 2010

*AROEIRA: Com Quantos Nós se Faz uma Árvore- Espetáculo de dança no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro*


*Enviado pelo Centro Coreográfico do Rio de Janeiro
*Rua José Higino, 115 Rio de Janeiro - RJ
*Telefone: (0xx)21 - 2238.2183

*ALBUM DE FIGURINHA: Vamos Trocar Figurinhas?*




FIGURINHAS DIFÍCEIS

A coleção de álbuns de figurinhas, comum na infância, chega à maturidade sendo um grande negócio. Edições completas das Estampas Eucalol, Futebol Cards e Balas Ruth são objetos de culto entre centenas de aficionados. Nas décadas de 70 e 80, a saída dos colégios era o momento ideal para completar álbuns com craques da bola, Menudos e personagens dos programas de televisão.As figurinhas têm uma longa história. A primeira conhecida fez parte de uma série emitida pela Bognard Lithography de Paris, em 1867. No Brasil, a origem do álbum de figurinhas data do século passado, quando as fábricas de cigarros passaram a usar esse recurso para promover seus produtos.

FEBRE DISCO
Discotecas foram as avós das raves luzes, bate-estaca, hedonismo. E é bem engraçado que esse universo noturno tenha se transformado em álbum,como atesta esse exemplar absolutamente setentoso.

FOME DE BOLA
As primeiras coleções com retratos de craques do futebol brasileiro surgiram na década de 30. Os Futebol Cards marcaram o início dos anos 80 e até hoje ocupam os devaneios nostálgicos de uma geração.

NÃO SE REPRIMA!
Lembram, meninos? Em 1985, a ala feminina da escola só queria saber dos porto-riquenhos dos Menudos. Para coroar a turnê brasileira da boy band, um álbum foi lançado para esquentar as meninas e enciumar a galera.

TUDO AZULAY
Daniel Azulay ensinava e divertia num mundo em que a TV não era o pátio das louras e deseus baixinhos. A Turma do Lambe-Lambe era entretenimento dos bons. E não podia deixar de ganhar as cores de um álbum.

ROCK PINTADO
Nos anos 80, um dos apelos na fissura por cromos eram os álbuns que mostravam as bandas da hora. Mostrando as capas dos discos de vinil, os álbuns faziam sucesso entre os fãs do Iron Maiden, Scorpions e Black Sabbath.
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Colecionismo - www.geocities.com/jvilaper/colecc.htmFutebol - www.clube.hpg.ig.com.br/index.htm
Álbuns virtuais -
www.bafobafo.com.br/

Bem pessoal, como ninguém é perfeito, estou colecionando as figurinhas deste album da Copa de 2010. Quem tiver figurinhas pra tocar é só falar. Estou levando o album para os meus alunos completarem e depois quando estiver pronto farei um sortei entre eles. É por uma boa causa. Ajudem-me a completar o album trocando figurinhas comigo!
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*Fonte:

domingo, 23 de maio de 2010

*"SALVEM AS MULHERES" Campanha de Luís Fernando Veríssimo*


"O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana. Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!' Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:


1. Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.


2. Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.


3. Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.


4. Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.


5. Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.


6. Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.


7. Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda. Aceite:mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo. E meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire GAY. Só tem mulher, quem pode!"

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*Brincando com o BARANGANDÃO*


*Barangandão é um brinquedo muito interessante, fácil de fazer, de custo muito baixo e que serve tanto para crianças brincarem como para alegrar uma dinâmica de adultos. Vejam só a história do Barangandão e depois como se faz este brinquedo mágico.
*HISTÓRIA DO BARANGANDÃO

Há muito tempo... Na época das avós de nossas avós, as mulheres reuniam-se na boca do rio. Elas sentavam-se em roda para contar estórias. As mais velhas contavam para as mais novas, as mais novas contavam para as mais velhas, e assim iam... até que o tempo se esvaísse numa imensidão de palavras coloridas. Mas, na roda, sempre havia aquela moça envergonhada, que não queria compartilhar suas estórias. Então, as mais experientes resolveram imaginar uma dinâmica de corpo e, para isso, inventaram um brinquedo que denominaram de BARANGANDÃO.
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BARANGANDÃO, o brinquedo inventado, era usado para esquentar o corpo, para relaxar... Elas rodavam, rodavam, ondulavam as cinturas e libertavam suas palavras de calor. Surgiam estórias da vida, estórias do sonho, estórias do medo, palavras inventadas.
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BARANGANDÃO tornou-se um instrumento crucial para realização do ritual de iniciação das mulheres, que antes, moças entorpecidas de palavras engravidadas de suas estórias, soltavam o corpo aquecido pela vontade, desejo, necessidade de fazer-se ouvir e compartilhar.
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(Adaptação da lenda do brinquedo folclórico)
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COMO FAZER UM BARANGANDÃO:
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*MATERIAIS:
Papel crepom colorido
Jornal
Barbante
Cola ou fita crepe
Tesoura

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*MODO DE FAZER
Corte o papel crepom em tiras coloridas e compridas.
Junte dez tiras de diferentes cores.
Pegue uma folha de jornal, enrole e depois dobre como uma régua.
Enrole esta tira de jornal com o papel crepom e o barbante no meio até formar um pequeno “cilindro”.
Passe fita crepe em volta. Para brincar, segure pelo barbante e gire o brinquedo bem rápido.
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*Fonte:

sexta-feira, 21 de maio de 2010

*ORAÇÃO LAKOTA*


ORAÇÃO LAKOTA

(Wakan Tanka)

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Grande Mistério,

Ensina-me a confiar em meu coração,

em minha mente,

em minha intuição,

na minha sabedoria interna,

nos sentidos do meu corpo,

nas benções de meu espírito.

Ensina-me a decifrar os meus sonhos,

e ver também, com o olho da alma,

Ensina-me a confiar nisso tudo,

para que eu possa entrar no meu Espaço Sagrado

e amar além de meu medo,

E dessa forma Caminhar em Equilíbrio

a cada passo do glorioso Avô Sol.

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segunda-feira, 17 de maio de 2010

*OFICINA DE CONTADORES DE HISTÓRIA & TURISMO CULTURAL NO BAIRRO IMPERIAL*



*OFICINA DE CONTADORES DE HISTÓRIA: “São Cristóvão, um bairro e sua história”Projeto Memória das Cidades, de Beth Araújo.

*Dia 18 de maio, 3ª feira, das 15h às 18h.

O Projeto Memória das Cidades tem como finalidade despertar nas comunidades em geral o sentimento de preservação e amor por suas heranças culturais, trabalhando em parceria com seus vários segmentos para a valorização e conhecimento da vida cultural, social e artística dos bairros onde vivem.

Público-alvo: estudantes maiores de 16 anos e professores da rede estadual de ensino do bairro.

Evento gratuito.
Vagas limitadas.

Inscrições pelo telefone 2332-4513 ramal 18.


TURISMO CULTURAL NO BAIRRO IMPERIAL

Dias 22 e 23 de maio, sábado e domingo, das 10h às 16h.

O Circuito Cultural pelo Bairro Imperial, em sua 2ª edição, convida você a uma viagem pela história, ciência e cultura do bairro de São Cristóvão. O ponto de partida será a Quinta da Boa Vista, de onde o visitante poderá, com transporte gratuito, circular por vários museus do bairro. Fazem parte do evento o Museu Nacional, o Museu de Astronomia e Ciências Afins, o Museu Militar Conde de Linhares, o Centro Cultural Maçônico, o Museu do I Reinado / Casa da Marquesa de Santos e o Clube de Regatas Vasco da Gama, todos com entrada franca e atividades especiais nesses dias. Essa iniciativa faz parte da Semana Nacional de Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM/IPHAN/ MINC, que este ano tem como tema “Museus para a harmonia social”.


*Fonte:
*Recebido através de Email - Responsável pelo evento:
Márcia Izabel
Difusão Cultural
MIR/Casa da Marquesa de Santos
Tel: 21 2332-4513/4514

Secretaria da Escola de História
Centro de Ciências Humanas e Sociais - CCH
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
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quinta-feira, 13 de maio de 2010

*Livro: A HISTÓRIA DE CHICO MENDES PARA CRIANÇAS - da Pedadoga e Escritora Fátima Reis*


*Caros amigos e leitores, apresento-lhes o livro acima, da Pedadoga e Escritora Fátima Reis, único em sua abordagem e tão necessário as gerações atuais para que possamos aumentar a consciência ambiental da nossa sociedade. Já está nas livrarias! Não perca tempo!
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terça-feira, 11 de maio de 2010

*MAPA DA INJUSTIÇA E SAÚDE AMBIENTAL NO BRASIL*


Este Mapa de conflitos envolvendo injustiça ambiental e Saúde no Brasil é resultado de um projeto desenvolvido em conjunto pela Fiocruz e pela Fase, com o apoio do Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde. Seu objetivo maior é, a partir de um mapeamento inicial, apoiar a luta de inúmeras populações e grupos atingidos/as em seus territórios por projetos e políticas baseadas numa visão de desenvolvimento considerada insustentável e prejudicial à saúde por tais populações, bem como movimentos sociais e ambientalistas parceiros.
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Em consonância com os princípios da justiça ambiental, o Mapa busca sistematizar e socializar informações disponíveis, dando visibilidade às denúncias apresentadas pelas comunidades e organizações parceiras. Os casos foram selecionados a partir de sua relevância socioambiental e sanitária, seriedade e consistência das informações apresentadas, Com isso, esperamos contribuir para o monitoramento de ações e de projetos que enfrentem situações de injustiças ambientais e problemas de saúde em diferentes territórios e populações das cidades, campos e florestas, sem esquecer as zonas costeiras. Este trabalho tem por respaldo a Constituição da República Federativa do Brasil, em especial seus artigos 1º inciso III e artigo 5º.
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Os conflitos foram levantados tendo por base principalmente as situações de injustiça ambiental discutidas em diferentes fóruns e redes a partir do início de 2006, em particular a Rede Brasileira de Justiça Ambiental (www.justicaambiental.org.br). O foco do mapeamento, portanto, é a visão das populações atingidas, suas demandas, estratégias de resistência e propostas de encaminhamento. As fontes de informação privilegiadas e sistematizadas nos casos apresentados seguiram essa orientação. Consistem principalmente de documentos disponibilizados publicamente por entidades e instituições solidariamente parceiras: reportagens, artigos e relatórios acadêmicos, ou ainda relatórios técnicos e materiais presentes em ações desenvolvidas pelo Ministério Público ou pela justiça que apresentam as demandas e problemas relacionados às populações. Os casos selecionados não esgotam as inúmeras situações existentes no país, mas refletem uma parcela importante nos quais populações atingidas, movimentos sociais e entidades ambientalistas vêm se posicionando. As informações nele contidas devem ser vistas como dinâmicas e em processo de aperfeiçoamento, a medida em que novas informações e situações possam, na continuidade do projeto, aprimorar, corrigir dar visibilidade a denúncias e permitir o monitoramento de ações e de projetos que enfrentem situações de injustiças ambientais e problemas de saúde em diferentes territórios e populações no país.
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Embora tenha contado com apoio governamental para a sua realização (e esperamos venha a ser utilizado pelo Ministério da Saúde e por outros órgãos e instâncias - federais, estaduais e municipais – na busca de dados e diagnósticos para suas políticas e gestões), ele é direcionado para a sociedade civil. A ela e às diferentes entidades que a conformam, acima de tudo, o Mapa está aberto para informar, para receber denúncias e para monitorar as ações dos diversos níveis do Estado tomadas a respeito. Nesse sentido, ele está democraticamente a serviço do público em geral e, principalmente, das populações atingidas, dos parceiros solidários e de todos e todas que se preocupam com a justiça social e ambiental.
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O Mapa apresenta cerca de 300 casos distribuídos por todo o país e georreferenciados. A busca de casos pode ser feita por Unidade federativa (UF) ou por palavra chave. Clicando em cima do caso que aparece no mapa por estado surge inicialmente uma ficha inicial com os municípios e populações atingidas, os riscos e impactos ambientais, bem como os problemas de saúde relacionados. Clicando na ficha completa do conflito aparecem as informações mais detalhadas, incluindo populações atingidas, danos causados, uma síntese resumida, uma síntese ampliada e as fontes de informação utilizadas.
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O Mapa pertence a todos/as os/as interessados /as na construção de uma sociedade socialmente justa e ambientalmente sustentável. Por isso mesmo, cabe a nós não apenas usá-lo, mas também mantê-lo alimentado de novas informações, fazendo dele um importante instrumento para o aprimoramento da democracia e para a garantia dos direitos humanos e da cidadania plena para cada habitante deste País.
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domingo, 9 de maio de 2010

*Projeto de Declaração Universal dos Direitos da MÃE TERRA*



Preâmbulo

Nós, os povos e nações do mundo, considerando que todos e todas somos parte da Mãe Terra, uma comunidade indivisível e vital de seres independentes, interrelacionados e com um destino comum;

reconhecendo com gratidão que a Mãe Terra é fonte de vida, alimento, e ensinamento e provê tudo o que necessitamos para viver bem;

reconhecendo que os modelos econômicos atuais não estão em harmonia com a Mãe Terra, que produzem depredação, exploração e abuso e tem causado grande sucção, degradação e alteração da Mãe Terra colocando em risco a vida como hoje a conhecemos, produto de fenômenos como a mudança climática, convencidos de que em um sistema interdependente não é possível reconhecer diretos somente para a parte humana sem provocar um desequilíbrio de todo o sistema;

afirmando que para garantir os direitos humanos é necessário reconhecer e defender os direitos da Mãe Terra e todos os seres, e que há culturas que o praticam e o fazem;

consciente da urgência de tomar ações coletivas para transformar as estruturas que causam o câmbio climático e outras ameaças à Mãe Terra;

a assembléia geral proclama a presente Declaração dos Direitos da Mãe Terra, com propósito comum, para todos os povos e nações do mundo, a fim de tantos os indivíduos como instituições se responsabilizam por promover, mediante ensinamento, educação, conscientização e respeito a esses direitos, a essa declaração, e assegurar com medidas e mecanismos imediatos e progressivos, de caráter nacional e internacional, seus reconhecimentos e aplicações universais e efetivos entre todos os povos e estados membros;

Artigo 1 – A Mãe Terra é um ser vivo.

A Mãe Terra é uma comunidade única e indivisível, autorregulada, de seres interrelacionados, que sustém, contém e produz todos os seres;

Cada ser se define por suas próprias relações como parte integrante da Mãe Terra;

O direitos inerentes da Mãe Terra são inalienáveis, no entanto derivam da mesma fonte de existência;

A Mãe Terra e todos os seres têm seus direitos inerentes, reconhecidos nesta declaração sem distinção e nenhum tipo de discriminação entre seres orgânicos e inorgânicos, espécie, origem, uso para os seres humanos ou qualquer outro status;

Assim como para os seres humanos existem direitos, todos os seres da Mãe Terra têm direitos que são específicos à sua condição e apropriados para sua zona (?) e função dentro da comunidade nas quais existem;

Os direitos de cada ser estão limitados pelos direitos de outros seres e qualquer conflito entre esses direitos devem se resolver de maneira a manter a integridade, equilíbrio e a saúde da Mãe Terra;

Artigo 2 – Direitos inerentes da Mãe Terra.

A Mãe Terra e todos os seres que a compõem têm os seguintes direitos inerentes:

Direito à vida e existência;Direito de ser respeitada;Direito à continuação de seu ciclo e processos vitais livre das alterações humanas;Direito de manter sua identidade e integridade como ser diferenciado, autorregualdo e interrelacionado;Direito à água como fonte de vida;Direito ao ar limpo;Direito à saúde integral;Direito a estar livre da contaminação, da poluição e de dejetos tóxicos e radiativos;Direito de não ser alterada geneticamente e modificada em sua estrutura, ameaçando sua integridade ou funcionamento vital e saudável;Direito a uma restauração plena e pronta pela violação aos direitos reconhecidos nesta declaração, causados pelas atividades humanas;

Cada ser da Mãe Terra tem direito a um lugar e a desempenhar seu papel na Mãe Terra para seu funcionamento harmônico;

Todos os seres têm o direito ao bem estar e a viver livre de tortura ou trato cruel pelos seres humanos;

Artigo 3 – Obrigações dos seres humanos com a Mãe Terra

Todos os seres humanos, estados partes e todas as instituições públicas e privadas devem:

atuar de acordo com os direitos e obrigações reconhecidas nesta declaração;

reconhecer, promover a aplicação e implementação plena dos direitos reconhecidas nesta declaração;

promover e participar da aprendizagem, análises, interpretações e comunicação sobre como viver em harmonia com a Mãe Terra de acordo com esta declaração;

Assegurar que a busca do bem estar humano contribua para o bem estar da Mãe Terra, agora e no futuro;

estabelecer e aplicar efetivamente normas e leis para a defesa, proteção e conservação dos direitos da Mãe Terra;

respeitar, proteger conservar quando for necessário, restaurar a integridade dos ciclos, processos e equilíbrios vitais da Mãe Terra;

garantir que todos os danos causados por violações humanas dos direitos inerentes reconhecidos nesta declaração sejam retificados e que os responsáveis se responsabilizem (?) por restaurar a integridade e saúde da Mãe Terra;

conceder o poder aos seres humanos e instituições para que defendam os direitos da Mãe Terra e de todos os seres;

estabelecer medidas de precaução e restrição para prevenir que as atividades humanas conduzam à extinção de espécies, à destruição de ecossistemas ou alteração dos ciclos ecológicos;

garantir a paz e eliminar as armas nucleares, químicas e biológicas;

promover e apoiar práticas de respeito à Mãe Terra e de todos os seres de acordo com suas próprias culturas, tradições e costumes;

promover sistemas econômicos em harmonia com a Mãe Terra de acordo com os direitos reconhecidos nesta declaração;

Artigo 4 – Definições

O termo ser inclui os ecossistemas, comunidades naturais, espécies e outras identidades naturais que existem como parte da Mãe Terra;

Nada nesta declaração poderá restringir o reconhecimento de todos os direitos inerentes dos seres ou de qualquer ser em particular;

Fonte:
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*Nós, indígenas do Xingu, não queremos Belo Monte*



Nós, indígenas do Xingu, estamos aqui brigando pelo nosso povo, pelas nossas terras, mas lutamos também pelo futuro do mundo. O presidente Lula disse na semana passada que ele se preocupa com os índios e com a Amazônia, e que não quer ONGs internacionais falando contra Belo Monte. Nós não somos ONGs internacionais.

Nós, 62 lideranças indígenas das aldeias Bacajá, Mrotidjam, Kararaô, Terra-Wanga, Boa Vista Km 17, Tukamã, Kapoto, Moikarako, Aykre, Kiketrum, Potikro, Tukaia, Mentutire, Omekrankum, Cakamkubem e Pokaimone, já sofremos muitas invasões e ameaças. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, nós índios já estávamos aqui e muitos morreram e perderam enormes territórios, perdemos muitos dos direitos que tínhamos, muitos perderam parte de suas culturas e outros povos sumiram completamente. Nosso açougue é o mato, nosso mercado é o rio. Não queremos mais que mexam nos rios do Xingu e nem ameacem mais nossas aldeias e nossas crianças, que vão crescer com nossa cultura.

Não aceitamos a hidrelétrica de Belo Monte porque entendemos que a usina só vai trazer mais destruição para nossa região. Não estamos pensando só no local onde querem construir a barragem, mas em toda a destruição que a barragem pode trazer no futuro: mais empresas, mais fazendas, mais invasões de terra, mais conflitos e mais barragem depois. Do jeito que o homem branco está fazendo, tudo será destruído muito rápido. Nós perguntamos: o que mais o governo quer? Pra que mais energia com tanta destruição?

Já fizemos muitas reuniões e grandes encontros contra Belo Monte, como em 1989 e 2008 em Altamira-PA, e em 2009 na Aldeia Piaraçu, nas quais muitas das lideranças daqui estiveram presentes. Já falamos pessoalmente para o presidente Lula que não queremos essa barragem, e ele nos prometeu que essa usina não seria enfiada goela abaixo. Já falamos também com a Eletronorte e Eletrobrás, com a Funai e com o Ibama. Já alertamos o governo que se essa barragem acontecer, vai ter guerra. O Governo não entendeu nosso recado e desafiou os povos indígenas de novo, falando que vai construir a barragem de qualquer jeito. Quando o presidente Lula fala isso, mostra que pouco está se importando com o que os povos indígenas falam, e que não conhece os nossos direitos. Um exemplo dessa falta de respeito é marcar o leilão de Belo Monte na semana dos povos indígenas.

Por isso nós, povos indígenas da região do Xingu, convidamos de novo o James Cameron e sua equipe, representantes do Movimento Xingu Vivo para Sempre (como o movimento de mulheres, ISA e CIMI, Amazon Watch e outras organizações). Queremos que nos ajudem a levar o nosso recado para o mundo inteiro e para os brasileiros, que ainda não conhecem e que não sabem o que está acontecendo no Xingu. Fizemos esse convite porque vemos que tem gente de muitos lugares do Brasil e estrangeiros que querem ajudar a proteger os povos indígenas e os territórios de nossos povos. Essas pessoas são muito bem-vindas entre nós.

Nós estamos aqui brigando pelo nosso povo, pelas nossas terras, pelas nossas florestas, pelos nossos rios, pelos nossos filhos e em honra aos nossos antepassados.

Lutamos também pelo futuro do mundo, pois sabemos que essas florestas trazem benefícios não só para os índios, mas para o povo do Brasil e do mundo inteiro. Sabemos também que sem essas florestas, muitos povos irão sofrer muito mais, pois já estão sofrendo com o que já foi destruído até agora. Pois tudo está ligado, como o sangue que une uma família.

O mundo tem que saber o que está acontecendo aqui, perceber que destruindo as florestas e povos indígenas, estarão destruindo o mundo inteiro. Por isso não queremos Belo Monte. Belo Monte representa a destruição de nosso povo.

Para encerrar, dizemos que estamos prontos, fortes, duros para lutar, e lembramos de um pedaço de uma carta que um parente indígena americano falou para o presidente deles muito tempo atrás: " Só quando o homem branco destruir a floresta, matar todos os peixes, matar todos os animais e acabar com todos os rios, é que vão perceber que ninguém come dinheiro."


Cacique Bet Kamati Kayapó, Cacique Raoni Kayapó Yakareti Juruna, representando 62 lideranças indígenas da Bacia do Xingu.
*Fonte:
http://impressoesamazonicas.wordpress.com/2010/04/30/nos-indigenas-do-xingu-nao-queremos-belo-monte

sábado, 8 de maio de 2010

*DENISE: Um Município de Mato Grosso - Brasil*



Olá pessoal! sem querer promover o meu nome porque não estou candidata a nada, mas, fazendo uma curiosa constatação e conhecendo este nosso país continental, trago a história deste município de Mato Grosso, que leva o meu nome, e apesar de tão jovem já desponta em crescimento no estado do qual faz parte. A primeira figura, claro, é o brasão desta cidade que completou 28 anos no último 06/05/2010. E abaixo, como toda cidade brasileira, a foto da igreja matriz de Denise.


*Agora vamos conhecer a HISTÓRIA desta cidade:
Região de antiga movimentação por parte de seringueiros e poaieiros. Nem todas as ações foram registradas. Adolpho Josetti andou pela região e comercializava o látex extraído da seringueira. Josetti centralizava a documentação da exportação num escritório em Corumbá e localizava a exploração dos produtos na região entre os rios Bracinho e Bugres. Transportava a borracha na lancha de nome Santana. A sede do seringal situava-se no Barracão de Zinco, mais tarde Fazenda Machado. O nome zinco adveio do material trazido de um antigo barracão localizado no atual município de Santo Afonso, zinco que cobria parte do barracão novo. Adolpho Josetti viajava, em 1924, pela região. Adoeceu. Por excesso de medicação faleceu no mesmo ano, sendo sepultado na margem esquerda do Rio Bracinho, nas proximidades do asfalto Denise-Assari.

José Gratidiano Dorileo chegou na região da Fazenda Duas Antas em outubro de 1942, dedicando-se à extração de ipecacuanha e borracha. A par do extrativismo vegetal, Dorileo cuidou da criação de gado, cavalo, porcos e, também, da produção de café. Era formado em contabilidade pelo Lyceu Salesiano de São Paulo. Naqueles tempos, o território de Denise era uma fechada mata, riquíssima tanto em ipeca como em borracha. Teve, certo ano, 111 poaieiros, produzindo, então, 6 toneladas de poaia. A queda de cotação comercial, tanto da poaia, como da borracha fez Gratidiano abandonar essas duas produções. José Gratidiano tocou garimpo, também em Duas Antas. Em 1945, abriu e utilizou um campo de aviação para um Cessna, que ali baixava regularmente. O pároco de Arenápolis, padre José Lago da Rocha, um dia apareceu na Fazenda Duas Antas, atendendo espiritualmente o povo. Por fim, Gratidiano vendeu a fazenda. Desapareceram, então, os sinais de vida e opulência antiga. Entretanto, Gratidiano manteve como propriedade apenas uma parte da fazenda antiga, denominada Barranco Vermelho, que passou a ser denominada Gleba Miru.


Júlio da Costa Marques, sobrinho do ex-presidente do Estado de Mato Grosso, Joaquim Augusto da Costa Marques, e genro de José Gratidiano Dorileo, conseguiu um empréstimo favorável do Banco do Brasil, tendo como objetivo agilizar um movimento colonizador na área remanescente da Fazenda Duas Antas. Costa Marques contratou dois experientes corretores de terras. A esta altura já tinha providenciado a demarcação e divisão de lotes urbanos e rurais. Loteou o terreno, que seria futura cidade de Denise. No projeto, Júlio da Costa Marques deu o nome de sua filha, Denise, ao futuro centro da gleba, mais tarde o município de Denise.


Já nesse tempo novo, o primeiro morador a chegar ao loteamento foi o sr. José Fernandes, que trouxe consigo uma serra pica-pau, pondo-a a trabalhar. A 20 de setembro de 1968, chegaram as famílias de Vicente Jacinto Franco, José Jacinto Franco, José Jacinto Franco Neto, José Jacinto Sobrinho e Assiz Franco Sobrinho. O acampamento dessas famílias situava-se onde funcionaria anos depois uma “discoteque” - uma casa dançante. A 27, portanto sete dias depois, o padre Edgar Müller, então pároco de Tangará da Serra, celebrou a primeira missa de Denise, no acampamento do Córrego Buriti, a três quilômetros, ao sul do centro da cidade. A resposta deste frutuoso trabalho veio em curto espaço de tempo. Através da criação do distrito de Denise, pela Lei nº 3.757, de 29 de junho de 1976, com território jurisdicionado ao município de Barra do Bugres. Até 1981, o núcleo vivia em torno da agricultura de subsistência e a pecuária extensiva. Neste ano teve início a instalação da usina de álcool - Destilaria Itamarati. O plantio de lavouras de cana-de-açucar, embora situadas em áreas não abrangidas pelo distrito, teve influência decisiva. Concorreu para a prosperidade, sobretudo com a criação de trabalhos diretos e indiretos. Com a pavimentação de parte da rodovia MT-123, em 1982 e 1983, Denise ficou definitivamente ligada à capital do Estado. Eram 181 quilômetros de estrada asfaltada, e apenas 23 de terra, porém, transitável o ano todo. Nessa situação Denise libertou-se do isolamento em que vivia, uma vez que a rodovia anterior apresentava as piores condições de tráfego, tanto nas águas quanto na estiagem. A resposta ao desenvolvimento foi a criação do município. O fato deu-se através da Lei Estadual nº 4.453, de 06 de maio de 1982, de autoria do deputado estadual Hitler Sansão: “Artigo 1º - Fica criado o município de Denise, com território desmembrado do município de Barra do Bugres.
(Texto:João Carlos Vicente Ferreira - do site MT e seus municípios)

*O município de Denise realizou seu primeiro Festival de Música, o 1º Canta Denise, com a participação de Cantores de 12 municípios, no final do mês de janeiro de 2010, com a distribuição de prêmios no total de R$10.000,00. O sucesso do evento deu-se especialmente pela grande integração que promoveu da cidade com seus vizinhos matogrossenses.
*
*Parabéns ao município de Denise pela iniciativa integradora e pelos 28 anos completados esta semana!*

Hino de Denise

Entre a serra e o Rio Paraguai

A beldade debaixo de um céu anil

É o progresso chegando em Mato Grosso

És Denise um pedaço do Brasil

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Denise, Denise

O rebanho, o Canavial

Os pioneiros hoje se ufanam

Em Mato Grosso

Um Cartão Postal

*

A juventude o futuro da Nação

O esporte, a saúde e educação

Imigrantes contribuem com o futuro

O turismo, seringal o algodão.

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As escarpas as colinas verdes prados

Solo fértil contribui com a riqueza

Os pescadores respeitando a piracema

A fauna, a flora, fruto da mãe na natureza.

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*Fonte:

www.denise.mt.gov.br
http://www.mteseusmunicipios.com.br/NG/conteudo.php?sid=147&cid=462

quinta-feira, 6 de maio de 2010

*O Artesanato NAMBIKWARA: Arte, Resistência Cultural, Subsistência Econômica*


Eu, Marta, Fafi, Sebastião, Guajajara


Os artesanatos indígenas são muito peculiares pois, identificam um grupo étnico facilmente. Cada forma de expressão tem uma história e quer manter uma tradição ancestral além de conter significados mágicos para quem o faz e quem o recebe com o espírito aberto.
Este ó colar de TUCUM, um artesanato tradicional dos Nambikwara. Eles geralmente nos oferecem seu artesanato e usam o dinheiro para comprar comida. Repare na primeira foto que eu e mais três pessoas da equipe (Fafi Reis, Guajajara e Sebastião) usamos um colar destes. Todos nós recebemos a oferta desta arte Nambikara. As sementes são pequeníssimas, e é uma joia rara ter um desses. O meu tem 4 voltas, no caso pode ter muitas voltas se quisermos.


Os artesanatos indígenas podem servir para ornamentar nossos corpos ou o ambiente que vivemos. Nesta última foto vemos um Espanador da etnia Paresi, o qual ganhei do amigo João Nambikwara (aquele branco que está aculturado nesta etnia indígena). Adorei o presente e o guardo com carinho. Pena não ter tido condições de trazer mais coisas pra mostrar. A arte para os indígenas faz parte da vida individual de cada um. Cada indígena tem a sua produção individual, mas geralmente o dinheiro da venda é revertido para os parentes. Nossa amiga Marta não recebeu oferta dos colares (parece que os indígenas desta região são reservados quanto ao contato com os negros), mas, ela ganhou (também do João Nambikwara) um lindo leque da arte plumária Paresi com penas de coruja, pavão, papagaio e ema, um luxo só!

*Fotos do meu arquivo pessoal.

*

quarta-feira, 5 de maio de 2010

*"KUARUP" mostra a última viagem de Villas Bôas. Na Caixa Cultural do Rio de Janeiro*


*Exposição busca Desmistificar a sociedade do Xingu através do Olhar do Sertanista Paulista:

A Caixa Cultural recebe entre 27 de abril e 6 de junho a exposição Kuarup - A Última Viagem de Orlando Villas Boas. O evento procura resgatar as características da sociedade do Xingu por meio da memória do sertanista paulista Orlando Villas Boas, além de buscar uma visão alternativa ao estereótipo que se tem sobre a cultura indígena.



Na exposição, o visitante observa os costumes das comunidades, com destaque para os rituais fúnebres. Um deles é o Kuarup, cerimônia que homenageia os mortos ilustres. Foi desta maneira que os índios prestaram tributo a Villas Boas em 2003. A mostra ainda reúne mapas, textos explicativos, retratos antigos e utensílios pessoais do sertanista, além de 34 fotografias de Renato Soares expostas em uma oca típica do Xingu.


*ENTRADA FRANCA*
Data: 27 de abril a 06 de junho de 2010
Local: Caixa Cultural - Rio de Janeiro
Endereço: Av. Almirante Barroso, nº 25 - Centro - Rio de Janeiro - Perto do metrô da Carioca.
Horários: 3ª a sábado de 10:00 as 22:00 - Domingos de 10:00 as 21:00
Tel: (21) 2544.4080



*Fonte:
http://www.guiadasemana.com.br/Rio_de_Janeiro/Passeios/Evento/Kuarup_A_Ultima_Viagem_de_Orlando_Villas_Boas.aspx?id=64906

domingo, 2 de maio de 2010

*POR INCOMPETÊNCIA TÉCNICA E MORAL DA OI VELOX ESTOU SEM OS SERVIÇOS DE INTERNET DESDE 30/04, PEÇO QUE ME DESCULPEM!*



*CAROS LEITORES E AMIGOS,
*
ESTOU SEM OS SERVIÇOS DE INTERNET DA OI VELOX QUE, POR INCOMPETÊNCIA TÉCNICA (segundo a OI VELOX há um problema de conexão e por isso estão fazendo uma manutenção preventiva na rede da região onde eu moro) E POR INCOMPENTÊNCIA MORAL (os operadores da OI VELOX já me deram três prazos diferentes para que o serviço retornasse e não cumpriu nenhum dos três), NÃO ESTÃO ME PERMITINDO FAZER POSTAGENS OU RESPONDER SEUS EMAIL E COMENTÁRIOS.
*
PEÇO DESCULPAS POR POSSUIR UM SERVIÇO TÃO INEFICIENTE QUE NOS OBRIGADA A CAMINHAR CONFORME A VELOCIDADE DAS TARTARUGAS E QUANDO ELES (OI VELOX) DESEJAM, E NÃO CONFORME A NOSSA NECESSIDADE E DESEJO.
*
ESTOU NUMA LAN HOUSE AGORA, MAS, ESTA É DISTANTE DA MINHA CASA E NÃO PODEREI VOLTAR SEMPRE. PEÇO QUE AGUARDEM NOVAS POSTAGENS E AS MINHAS RESPOSTAS AOS SEUS EMAILS E COMENTÁRIOS.
*
SOBRE OS ÍNDIOS NAMBIKWARA AINDA TENHO ALGUMAS COISAS INTERESSANTES PARA LHES CONTAR COMO O ARTESANATO DELES E O CURSO QUE EU E MINHA EQUIPE DEU PARA OS PROFESSORES INDÍGENAS. AGUARDEM QUE RETORNAREI COM NOVAS POSTAGENS. UM GRANDE BEIJO NO CORAÇÃO!
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