domingo, 31 de julho de 2011

*LEIS DA VIDA*

LEIS DA ATRAÇÃO
(COISAS QUE SE ATRAEM SEM ESFORÇO NENHUM):  
Olhos e bunda
Mulher e vitrines
Homem e cerveja
Chifre e dupla sertaneja
Carro de bêbado e poste
Tampa de caneta e orelha
Moeda e carteira de pobre
Tornozelo e pedal de bicicleta
Leite fervendo e fogão limpinho
Político e dinheiro público
Dedinho do pé e ponta de móveis
Camisa branca e molho de tomate
Tampa de creme dental e ralo de pia
Café preto e toalha branca na mesa
Dezembro na Globo e Roberto Carlos
Chuva e carro trancado com a chave dentro
Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico
Bebedeira e mulher feia

1- LEIS BÁSICAS DA CIÊNCIA MODERNA:
  • Se mexer, pertence à Biologia.
  • Se feder, pertence à Química.
  • Se não funciona, pertence à Física.
  • Se ninguém entende, é Matemática.
  • Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.
  • Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.

 
2- LEI DA PROCURA INDIRETA:
 

 O modo mais rápido de encontrar uma coisa é procurar outra.
  • Você sempre encontra aquilo que não está procurando.

3- LEI DA TELEFONIA:
 
  • Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver
    papel, não tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.
  • Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão ocupados.
  • Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do chuveiro faz tocar o telefone.

4- LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:
 
  • Se estiver escrito 'Tamanho Único', é porque não serve em ninguém, muito menos em você...

5- LEI DA GRAVIDADE:
  • Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão perdendo, provavelmente você não está entendendo a gravidade da situação.

6- LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:
  • 80% da prova final será baseada na única aula a que você não compareceu e os outros 20% será baseada no único livro que você não leu.

7- LEI DA QUEDA LIVRE:
  • Qualquer esforço para agarrar um objeto em queda provoca mais destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.
  • A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.

8- LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:
  • A fila do lado sempre anda mais rápido.
  • Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.

9- LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA: 
  • Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.

10- LEI DO ESPARADRAPO: 
  • Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.

11- LEI DA VIDA: 
  • Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada.
  • Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral, engorda ou engravida.

12- LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS: 
  • Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.
 *Fonte: Enviado por email pela minha xará Denise Guerra a quem agradeço a gentileza!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

*POEIRA*


Poeira do Céu
Do Sol
Do Sal
Do Seu Olhar

Poeira do Pó 
Ente Querido
Poeira do Pé
Lento e Tremido

Pó Eira
Pó Edeira
Pó de tirar
Da Chuva
Lama

Poeiral Poeirando 
Pontos Cardeais
Oesteanos 
Outros Anos
Mais e Mais...
*
Denise Guerra

domingo, 24 de julho de 2011

*PARECE MENTIRA, MAS, NÃO É...*

*Enviado por email. Não é difícil de ver que a professora de português deste camarada tá com créditos até a próxima encarnação! E o salário Ó!!!*

sexta-feira, 22 de julho de 2011

*As histórias dos índios, por eles mesmos - Débora Lerrer*

Ameaçada por grilagem de terras, desmatamento, garimpo, obras de governos e minada pela discriminação, a cultura dos  povos indígenas brasileiros resiste (agora também) em forma de literatura e conquistando espaço no mercado editorial. Há uma boa safra de escritores indígenas dedicados à literatura infanto-juvenil e publicados por diversas editoras, inclusive grandes como Martins Fontes, Paulinas e FTD. O ano de 2011 deve  terminar com pelo menos 19 títulos novos no mercado, entre os quais A cura da terra, de Eliane Potiguara, pela Global Editora, e Mondagará, de Rony Wasiry Guará, pela Saraiva.
Esse interesse se deve, em parte,  à Lei  11.645, aprovada em 2008, que  criou a obrigatoriedade de se tratar a temática indígena  e afro-brasileira no currículo escolar brasileiro. Mas também é possível que nomes como Daniel Munduruku, Graça Graúna, Yaguarê Yamã e  Olívio Jekupé estejam  ganhando as prateleiras das livrarias do país graças a suas vendagens, turbinadas recentemente pelas compras governamentais, via PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola).
A Global, com 11 livros de autores indígenas em seu catálogo, publicou o primeiro O Povo Pataxó e Suas Histórias em 1999 e depois não parou mais. Segundo seu editor, Luis Alves Junior, esses livros já vendiam bem antes da lei, tanto que alguns deles já haviam ganhado reimpressões – o livro Você se lembra, pai? de Daniel Munduruku, publicado em 2003, é um deles.
A lei chegou anos depois da  articulação de escritores indígenas em encontros nacionais, liderados pelo pioneiro Munduruku, e deflagrada há oito anos com grande apoio institucional da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil. “Nós não endossamos o trabalho destes autores porque são indígenas, mas porque estão fazendo uma literatura de qualidade para as crianças”, diz Beth Serra, presidenta da Fundação.
Doutor em Educação e autor de 43 livros, a maioria dos quais infanto-juvenis, Munduruku, de 47 anos,  editou seu primeiro  livro, Histórias de Índio, em 1996, pela Companhia das Letrinhas, depois de bater em várias portas. Hoje já tem 20 edições.“Lançar livro para criança da cidade com ótica indígena era difícil. Na época, era sempre antropólogo, escritor, historiador que escrevia sobre o índio, que não tinha voz nem vez no mercado editorial”.
De lá para cá, Munduruku já abocanhou vários prêmios nacionais e internacionais, como o “Jabuti” de 2004  pela obra Coisas de índio, da Callis Editora.
Natural de Belém (PA) mas vivendo em Lorena (SP) há mais de 20 anos, Munduruku é formado em Filosofia, com Licenciatura em História e Psicologia. Ele chegou à literatura infanto-juvenil através de suas experiências como professor e educador social de rua da Pastoral do Menor em São Paulo, onde acabava contando as histórias que escutava quando vivia entre seus parentes aldeados.
Para ele, a literatura funciona como “maracá”, o chocalho que é utilizado como instrumento de cura pelos pajés. Acredita-se que dentro dos maracás há uma voz sagrada que é a que os pajés utilizam para conversar com os espíritos que fazem a cura das pessoas que os procuram. A literatura deles teria este componente. “É nosso maracá  para a sociedade brasileira”.  Para ele, esta  geração de escritores indígenas  escreve como uma forma de “curar o Brasil”, ajudando a sociedade “a conhecer sua história e não perder de vista a contribuição que os indígenas oferecem”.
Outro “parente” de Munduruku neste movimento que usa a literatura como “arma de defesa do povo indígena” é  Olívio Jekupé, de 45 anos,que teve que abandonar o curso de Filosofia por dificuldades econômicas. Publicando desde 2001, Jekupe é autor de um total de 11 livros, o mais recente “Tekoa – conhecendo uma aldeia indígena”, pela Editora Global. Jekupé, que vive na aldeia guarani  Krucutu, em São Paulo,  prefere denominar sua literatura de “nativa” e não de “indígena”  para diferenciá-la da literatura que os outros escrevem tendo o índio como objeto. “Ela sai de dentro da gente, do que conhecemos, pois escrever sobre índio não é só escrever, é preciso conhecer e viver essa cultura”.
Relatos orais das velhas gerações indígenas
Para Munduruku foi um acaso eles terem caído no gosto do público infantil. Acabou dando certo. “Não é que a gente escrevesse para crianças, é pelo teor das histórias que a gente conta. A gente recebia essas histórias de forma oral. Caía na nossa memória. E o nosso pessoal foi começando a aprender a escrever”.
Muito do que esta geração de autores indígenas faz é verter para o papel as lendas e histórias dos povos indígenas, repletas de conteúdos éticos e morais, que eram transmitidas oralmente para suas crianças há séculos, com clara função educativa.
Por outro lado, a literatura infanto-juvenil também é mais acessível a eles por serem livros menores e relativamente mais fáceis de escrever. Afinal, esta turma só recentemente está sendo escolarizada  com a preocupação em resguardar sua identidade étnica, ou seja, “sem desprezar sua identidade, desistir de sua história e desacreditar seus sábios”, observa Daniel Munduruku (Doutor em Educação e autor de 43 livros infanto-juvenis).
*Fonte:

*Repassando: Cirurgia Gratuita de Lábio Leporino e Fenda Palatina*

*Recebido através de Email. 
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quinta-feira, 21 de julho de 2011

"EU DANÇO POR QUE O INSTANTE EXISTE, E MINHA VIDA ESTÁ COMPLETA, NÃO SOU ALEGRE NEM SOU TRISTE, SOU DANÇARINA DE SALÃO!!!"

*Foto do meu arquivo pessoal, com o amigo dançarino Helinho.
Muito samba nessa hora!!!


A dança e o riso são as melhores portas, as mais naturais, as mais facilmente acessíveis para entrarmos na não-mente. Se você realmente dançar, o pensamento pára. Você dança sem parar, girando, girando e se tornar um redemoinho - todas as fronteiras, todas as divisões desaparecem. Você nem mesmo sabe onde seu corpo termina e onde a existência começa. Você se dissolve na existência e a existência se dissolve em você.
E se você estiver realmente dançando - não controlando a dança, mas deixando que ela o conduza - se você estiver possuído pela dança, o pensamento pára.
O mesmo acontece com o riso. Se você for possuído pelo riso, o pensamento pára. E se você conhecer alguns momentos de não-mente, esses vislumbres lhe assegurarão muito mais recompensas que irão surgir.
O riso pode ser uma bela introdução a um estado de não-pensamento. 
No dia em que o homem se esquecer de rir, no dia em que o homem se esquecer de brincar, no dia em que o homem se esquecer de dançar, ele não será mais um homem; ele terá caído para uma espécie sub-humana. A brincadeira o deixa leve, o amor o deixa leve, o riso lhe dá asas.
Dançando com alegria ele pode tocar as estrelas mais longínquas, pode conhecer o próprio segredo da vida.
EU AMO DANÇAR!!!
DANCE VOCÊ TAMBÉM!!!
SALVE O DIA 21 DE JULHO
 DIA DO DANÇARINO DE SALÃO!!!



quarta-feira, 20 de julho de 2011

*FELIZ DIA DO AMIGOOOOO!!!!*

*AMIGOS AGENTE ESCOLHE, SEGUE, PERSEGUE PRA SEMPRE!!!!
FELIZ DIAS, HORAS, MINUTOS EXISTÊNCIAS!!!
BJUS NO CORAÇÃO!!!

*Agenda do Músico Reinaldo Pestana*

*Recebido através de email, agradecemos o envio e repassamos aos leitores do blog*

terça-feira, 5 de julho de 2011

*TEAR: CURSO PARA EDUCADORES*




CURSO PARA EDUCADORES
2º Semestre

ARTES INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO (AIEDUC) 
Curso voltado para educadores que desejam aprimorar  suas práticas educativas na perspectiva da educação  através da arte.   Com atividades lúdicas de sensibilização, criação  e reflexão, integrando as diversas linguagens da arte, o curso contribui à ampliação do olhar sobre os conceitos  de infância, cultura e as concepções de educação estética  e criadora.   
De 13 de agosto a 26 de novembro Sábados, de 8:30 às 12:30 
Orientação: Equipe de arte-educadores do TEAR 

RODAS DE BRINCAR 
Rodas de Brincar é um espaço para compartihar  brincadeiras, brinquedos e histórias, onde  os participantes são convidados ao movimento,  ao brincar coletivo. Os brinquedos, as brincadeiras e as histórias guardam  uma memória viva, uma estrutura humana, nos  despertando encantamento e beleza.  
De 03 a 24 de setembro Sábados, de 9h às 12h Orientação de Vicente Barros e Marcela Carvalho   

CARRETEL DA FOLIA  
Dividida em dois encontros, a oficina se propõe  a compartilhar memórias da Brinquedoteca Carretel  de Folia, desvendando seus segredos e processo  de criação coletiva.
A Brinquedoteca Carretel de Folia  surgiu do desejo de levar para a escola pública uma  proposta lúdica e prazerosa que aproximasse cultura  popular e educação.   O brinquedo surgiu como ponto de interseção para criar  um espaço de reflexão e pesquisa sobre o Brasil e suas  raízes culturais.  
Dias 01 e 08 de outubro
Sábados, de 8:30 às 12:30  Orientação: Edith Lacerda
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