LEIS DA ATRAÇÃO (COISAS QUE SE ATRAEM SEM ESFORÇO NENHUM): Olhos e bunda Mulher e vitrines Homem e cerveja Chifre e dupla sertaneja Carro de bêbado e poste Tampa de caneta e orelha Moeda e carteira de pobre Tornozelo e pedal de bicicleta Leite fervendo e fogão limpinho Político e dinheiro público Dedinho do pé e ponta de móveis Camisa branca e molho de tomate Tampa de creme dental e ralo de pia Café preto e toalha branca na mesa Dezembro na Globo e Roberto Carlos Chuva e carro trancado com a chave dentro Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico Bebedeira e mulher feia 1- LEIS BÁSICAS DA CIÊNCIA MODERNA:
2- LEI DA PROCURA INDIRETA: O modo mais rápido de encontrar uma coisa é procurar outra.
3- LEI DA TELEFONIA:
4- LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:
5- LEI DA GRAVIDADE:
6- LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:
7- LEI DA QUEDA LIVRE:
8- LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:
9- LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA:
10- LEI DO ESPARADRAPO:
11- LEI DA VIDA:
12- LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS:
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♫É UM BLOG QUE PRETENDE VALORIZAR A CULTURA POPULAR E O FOLCLORE ATRAVÉS DA MEMÓRIA SONORO-CORPORAL E DA ORALIDADE. COMPARTILHAR CANTIGAS, MÚSICAS POPULARES, DANÇAS, DITOS, BRINCADEIRAS, HISTÓRIAS, MITOS, UM DEDO DE PROSA E MUITO MAIS...♫
domingo, 31 de julho de 2011
*LEIS DA VIDA*
sexta-feira, 29 de julho de 2011
*POEIRA*
Poeira do Céu
Do Sol
Do Sal
Do Seu Olhar
Poeira do Pó
Ente Querido
Poeira do Pé
Lento e Tremido
Pó Eira
Pó Edeira
Pó de tirar
Da Chuva
Lama
Poeiral Poeirando
Pontos Cardeais
Oesteanos
Outros Anos
Mais e Mais...
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Denise Guerra
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TEXTOS DENISE GUERRA
domingo, 24 de julho de 2011
*PARECE MENTIRA, MAS, NÃO É...*
sexta-feira, 22 de julho de 2011
*As histórias dos índios, por eles mesmos - Débora Lerrer*
Ameaçada por grilagem de terras, desmatamento, garimpo, obras de governos e minada pela discriminação, a cultura dos povos indígenas brasileiros resiste (agora também) em forma de literatura e conquistando espaço no mercado editorial. Há uma boa safra de escritores indígenas dedicados à literatura infanto-juvenil e publicados por diversas editoras, inclusive grandes como Martins Fontes, Paulinas e FTD. O ano de 2011 deve terminar com pelo menos 19 títulos novos no mercado, entre os quais A cura da terra, de Eliane Potiguara, pela Global Editora, e Mondagará, de Rony Wasiry Guará, pela Saraiva.
Esse interesse se deve, em parte, à Lei 11.645, aprovada em 2008, que criou a obrigatoriedade de se tratar a temática indígena e afro-brasileira no currículo escolar brasileiro. Mas também é possível que nomes como Daniel Munduruku, Graça Graúna, Yaguarê Yamã e Olívio Jekupé estejam ganhando as prateleiras das livrarias do país graças a suas vendagens, turbinadas recentemente pelas compras governamentais, via PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola).
A Global, com 11 livros de autores indígenas em seu catálogo, publicou o primeiro O Povo Pataxó e Suas Histórias em 1999 e depois não parou mais. Segundo seu editor, Luis Alves Junior, esses livros já vendiam bem antes da lei, tanto que alguns deles já haviam ganhado reimpressões – o livro Você se lembra, pai? de Daniel Munduruku, publicado em 2003, é um deles.
A lei chegou anos depois da articulação de escritores indígenas em encontros nacionais, liderados pelo pioneiro Munduruku, e deflagrada há oito anos com grande apoio institucional da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil. “Nós não endossamos o trabalho destes autores porque são indígenas, mas porque estão fazendo uma literatura de qualidade para as crianças”, diz Beth Serra, presidenta da Fundação.
Doutor em Educação e autor de 43 livros, a maioria dos quais infanto-juvenis, Munduruku, de 47 anos, editou seu primeiro livro, Histórias de Índio, em 1996, pela Companhia das Letrinhas, depois de bater em várias portas. Hoje já tem 20 edições.“Lançar livro para criança da cidade com ótica indígena era difícil. Na época, era sempre antropólogo, escritor, historiador que escrevia sobre o índio, que não tinha voz nem vez no mercado editorial”.
De lá para cá, Munduruku já abocanhou vários prêmios nacionais e internacionais, como o “Jabuti” de 2004 pela obra Coisas de índio, da Callis Editora.
Natural de Belém (PA) mas vivendo em Lorena (SP) há mais de 20 anos, Munduruku é formado em Filosofia, com Licenciatura em História e Psicologia. Ele chegou à literatura infanto-juvenil através de suas experiências como professor e educador social de rua da Pastoral do Menor em São Paulo, onde acabava contando as histórias que escutava quando vivia entre seus parentes aldeados.
Para ele, a literatura funciona como “maracá”, o chocalho que é utilizado como instrumento de cura pelos pajés. Acredita-se que dentro dos maracás há uma voz sagrada que é a que os pajés utilizam para conversar com os espíritos que fazem a cura das pessoas que os procuram. A literatura deles teria este componente. “É nosso maracá para a sociedade brasileira”. Para ele, esta geração de escritores indígenas escreve como uma forma de “curar o Brasil”, ajudando a sociedade “a conhecer sua história e não perder de vista a contribuição que os indígenas oferecem”.
Outro “parente” de Munduruku neste movimento que usa a literatura como “arma de defesa do povo indígena” é Olívio Jekupé, de 45 anos,que teve que abandonar o curso de Filosofia por dificuldades econômicas. Publicando desde 2001, Jekupe é autor de um total de 11 livros, o mais recente “Tekoa – conhecendo uma aldeia indígena”, pela Editora Global. Jekupé, que vive na aldeia guarani Krucutu, em São Paulo, prefere denominar sua literatura de “nativa” e não de “indígena” para diferenciá-la da literatura que os outros escrevem tendo o índio como objeto. “Ela sai de dentro da gente, do que conhecemos, pois escrever sobre índio não é só escrever, é preciso conhecer e viver essa cultura”.
Relatos orais das velhas gerações indígenas
Para Munduruku foi um acaso eles terem caído no gosto do público infantil. Acabou dando certo. “Não é que a gente escrevesse para crianças, é pelo teor das histórias que a gente conta. A gente recebia essas histórias de forma oral. Caía na nossa memória. E o nosso pessoal foi começando a aprender a escrever”.
Muito do que esta geração de autores indígenas faz é verter para o papel as lendas e histórias dos povos indígenas, repletas de conteúdos éticos e morais, que eram transmitidas oralmente para suas crianças há séculos, com clara função educativa.
Por outro lado, a literatura infanto-juvenil também é mais acessível a eles por serem livros menores e relativamente mais fáceis de escrever. Afinal, esta turma só recentemente está sendo escolarizada com a preocupação em resguardar sua identidade étnica, ou seja, “sem desprezar sua identidade, desistir de sua história e desacreditar seus sábios”, observa Daniel Munduruku (Doutor em Educação e autor de 43 livros infanto-juvenis).
*Fonte:
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CULTURA INDÍGENA
quinta-feira, 21 de julho de 2011
"EU DANÇO POR QUE O INSTANTE EXISTE, E MINHA VIDA ESTÁ COMPLETA, NÃO SOU ALEGRE NEM SOU TRISTE, SOU DANÇARINA DE SALÃO!!!"
*Foto do meu arquivo pessoal, com o amigo dançarino Helinho. Muito samba nessa hora!!! |
A dança e o riso são as melhores portas, as mais naturais, as mais facilmente acessíveis para entrarmos na não-mente. Se você realmente dançar, o pensamento pára. Você dança sem parar, girando, girando e se tornar um redemoinho - todas as fronteiras, todas as divisões desaparecem. Você nem mesmo sabe onde seu corpo termina e onde a existência começa. Você se dissolve na existência e a existência se dissolve em você.
E se você estiver realmente dançando - não controlando a dança, mas deixando que ela o conduza - se você estiver possuído pela dança, o pensamento pára.
O mesmo acontece com o riso. Se você for possuído pelo riso, o pensamento pára. E se você conhecer alguns momentos de não-mente, esses vislumbres lhe assegurarão muito mais recompensas que irão surgir.
O riso pode ser uma bela introdução a um estado de não-pensamento.
No dia em que o homem se esquecer de rir, no dia em que o homem se esquecer de brincar, no dia em que o homem se esquecer de dançar, ele não será mais um homem; ele terá caído para uma espécie sub-humana. A brincadeira o deixa leve, o amor o deixa leve, o riso lhe dá asas.
Dançando com alegria ele pode tocar as estrelas mais longínquas, pode conhecer o próprio segredo da vida.
EU AMO DANÇAR!!!
DANCE VOCÊ TAMBÉM!!!
SALVE O DIA 21 DE JULHO
DIA DO DANÇARINO DE SALÃO!!!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
*FELIZ DIA DO AMIGOOOOO!!!!*
terça-feira, 5 de julho de 2011
*TEAR: CURSO PARA EDUCADORES*
CURSO PARA EDUCADORES
2º Semestre
Curso voltado para educadores que desejam aprimorar suas práticas educativas na perspectiva da educação através da arte. Com atividades lúdicas de sensibilização, criação e reflexão, integrando as diversas linguagens da arte, o curso contribui à ampliação do olhar sobre os conceitos de infância, cultura e as concepções de educação estética e criadora.
De 13 de agosto a 26 de novembro Sábados, de 8:30 às 12:30
Orientação: Equipe de arte-educadores do TEAR RODAS DE BRINCAR
Rodas de Brincar é um espaço para compartihar brincadeiras, brinquedos e histórias, onde os participantes são convidados ao movimento, ao brincar coletivo. Os brinquedos, as brincadeiras e as histórias guardam uma memória viva, uma estrutura humana, nos despertando encantamento e beleza.
De 03 a 24 de setembro Sábados, de 9h às 12h Orientação de Vicente Barros e Marcela Carvalho CARRETEL DA FOLIA
Dividida em dois encontros, a oficina se propõe a compartilhar memórias da Brinquedoteca Carretel de Folia, desvendando seus segredos e processo de criação coletiva.
A Brinquedoteca Carretel de Folia surgiu do desejo de levar para a escola pública uma proposta lúdica e prazerosa que aproximasse cultura popular e educação. O brinquedo surgiu como ponto de interseção para criar um espaço de reflexão e pesquisa sobre o Brasil e suas raízes culturais. Dias 01 e 08 de outubro
Sábados, de 8:30 às 12:30 Orientação: Edith Lacerda
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