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♫É UM BLOG QUE PRETENDE VALORIZAR A CULTURA POPULAR E O FOLCLORE ATRAVÉS DA MEMÓRIA SONORO-CORPORAL E DA ORALIDADE. COMPARTILHAR CANTIGAS, MÚSICAS POPULARES, DANÇAS, DITOS, BRINCADEIRAS, HISTÓRIAS, MITOS, UM DEDO DE PROSA E MUITO MAIS...♫
segunda-feira, 31 de maio de 2010
*A Teatralidade do HUMANO II: Subjetividade e Políticas de Cena e do Mundo - Arte, Cultura, Política*
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domingo, 30 de maio de 2010
*AROEIRA: Com Quantos Nós se Faz uma Árvore- Espetáculo de dança no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro*
*ALBUM DE FIGURINHA: Vamos Trocar Figurinhas?*
A coleção de álbuns de figurinhas, comum na infância, chega à maturidade sendo um grande negócio. Edições completas das Estampas Eucalol, Futebol Cards e Balas Ruth são objetos de culto entre centenas de aficionados. Nas décadas de 70 e 80, a saída dos colégios era o momento ideal para completar álbuns com craques da bola, Menudos e personagens dos programas de televisão.As figurinhas têm uma longa história. A primeira conhecida fez parte de uma série emitida pela Bognard Lithography de Paris, em 1867. No Brasil, a origem do álbum de figurinhas data do século passado, quando as fábricas de cigarros passaram a usar esse recurso para promover seus produtos.
FEBRE DISCO
Discotecas foram as avós das raves luzes, bate-estaca, hedonismo. E é bem engraçado que esse universo noturno tenha se transformado em álbum,como atesta esse exemplar absolutamente setentoso.
FOME DE BOLA
As primeiras coleções com retratos de craques do futebol brasileiro surgiram na década de 30. Os Futebol Cards marcaram o início dos anos 80 e até hoje ocupam os devaneios nostálgicos de uma geração.
NÃO SE REPRIMA!
Lembram, meninos? Em 1985, a ala feminina da escola só queria saber dos porto-riquenhos dos Menudos. Para coroar a turnê brasileira da boy band, um álbum foi lançado para esquentar as meninas e enciumar a galera.
TUDO AZULAY
Daniel Azulay ensinava e divertia num mundo em que a TV não era o pátio das louras e deseus baixinhos. A Turma do Lambe-Lambe era entretenimento dos bons. E não podia deixar de ganhar as cores de um álbum.
ROCK PINTADO
Nos anos 80, um dos apelos na fissura por cromos eram os álbuns que mostravam as bandas da hora. Mostrando as capas dos discos de vinil, os álbuns faziam sucesso entre os fãs do Iron Maiden, Scorpions e Black Sabbath.
Colecionismo - www.geocities.com/jvilaper/colecc.htmFutebol - www.clube.hpg.ig.com.br/index.htm
Álbuns virtuais - www.bafobafo.com.br/
Bem pessoal, como ninguém é perfeito, estou colecionando as figurinhas deste album da Copa de 2010. Quem tiver figurinhas pra tocar é só falar. Estou levando o album para os meus alunos completarem e depois quando estiver pronto farei um sortei entre eles. É por uma boa causa. Ajudem-me a completar o album trocando figurinhas comigo!
domingo, 23 de maio de 2010
*"SALVEM AS MULHERES" Campanha de Luís Fernando Veríssimo*
*Brincando com o BARANGANDÃO*
*Barangandão é um brinquedo muito interessante, fácil de fazer, de custo muito baixo e que serve tanto para crianças brincarem como para alegrar uma dinâmica de adultos. Vejam só a história do Barangandão e depois como se faz este brinquedo mágico.
Há muito tempo... Na época das avós de nossas avós, as mulheres reuniam-se na boca do rio. Elas sentavam-se em roda para contar estórias. As mais velhas contavam para as mais novas, as mais novas contavam para as mais velhas, e assim iam... até que o tempo se esvaísse numa imensidão de palavras coloridas. Mas, na roda, sempre havia aquela moça envergonhada, que não queria compartilhar suas estórias. Então, as mais experientes resolveram imaginar uma dinâmica de corpo e, para isso, inventaram um brinquedo que denominaram de BARANGANDÃO.
BARANGANDÃO, o brinquedo inventado, era usado para esquentar o corpo, para relaxar... Elas rodavam, rodavam, ondulavam as cinturas e libertavam suas palavras de calor. Surgiam estórias da vida, estórias do sonho, estórias do medo, palavras inventadas.
BARANGANDÃO tornou-se um instrumento crucial para realização do ritual de iniciação das mulheres, que antes, moças entorpecidas de palavras engravidadas de suas estórias, soltavam o corpo aquecido pela vontade, desejo, necessidade de fazer-se ouvir e compartilhar.
(Adaptação da lenda do brinquedo folclórico)
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*MATERIAIS:
Papel crepom colorido
Jornal
Barbante
Cola ou fita crepe
Tesoura
*MODO DE FAZER
Corte o papel crepom em tiras coloridas e compridas.
Enrole esta tira de jornal com o papel crepom e o barbante no meio até formar um pequeno “cilindro”.
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
*ORAÇÃO LAKOTA*
segunda-feira, 17 de maio de 2010
*OFICINA DE CONTADORES DE HISTÓRIA & TURISMO CULTURAL NO BAIRRO IMPERIAL*
Vagas limitadas.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
*Livro: A HISTÓRIA DE CHICO MENDES PARA CRIANÇAS - da Pedadoga e Escritora Fátima Reis*
terça-feira, 11 de maio de 2010
*MAPA DA INJUSTIÇA E SAÚDE AMBIENTAL NO BRASIL*
Em consonância com os princípios da justiça ambiental, o Mapa busca sistematizar e socializar informações disponíveis, dando visibilidade às denúncias apresentadas pelas comunidades e organizações parceiras. Os casos foram selecionados a partir de sua relevância socioambiental e sanitária, seriedade e consistência das informações apresentadas, Com isso, esperamos contribuir para o monitoramento de ações e de projetos que enfrentem situações de injustiças ambientais e problemas de saúde em diferentes territórios e populações das cidades, campos e florestas, sem esquecer as zonas costeiras. Este trabalho tem por respaldo a Constituição da República Federativa do Brasil, em especial seus artigos 1º inciso III e artigo 5º.
Os conflitos foram levantados tendo por base principalmente as situações de injustiça ambiental discutidas em diferentes fóruns e redes a partir do início de 2006, em particular a Rede Brasileira de Justiça Ambiental (www.justicaambiental.org.br). O foco do mapeamento, portanto, é a visão das populações atingidas, suas demandas, estratégias de resistência e propostas de encaminhamento. As fontes de informação privilegiadas e sistematizadas nos casos apresentados seguiram essa orientação. Consistem principalmente de documentos disponibilizados publicamente por entidades e instituições solidariamente parceiras: reportagens, artigos e relatórios acadêmicos, ou ainda relatórios técnicos e materiais presentes em ações desenvolvidas pelo Ministério Público ou pela justiça que apresentam as demandas e problemas relacionados às populações. Os casos selecionados não esgotam as inúmeras situações existentes no país, mas refletem uma parcela importante nos quais populações atingidas, movimentos sociais e entidades ambientalistas vêm se posicionando. As informações nele contidas devem ser vistas como dinâmicas e em processo de aperfeiçoamento, a medida em que novas informações e situações possam, na continuidade do projeto, aprimorar, corrigir dar visibilidade a denúncias e permitir o monitoramento de ações e de projetos que enfrentem situações de injustiças ambientais e problemas de saúde em diferentes territórios e populações no país.
Embora tenha contado com apoio governamental para a sua realização (e esperamos venha a ser utilizado pelo Ministério da Saúde e por outros órgãos e instâncias - federais, estaduais e municipais – na busca de dados e diagnósticos para suas políticas e gestões), ele é direcionado para a sociedade civil. A ela e às diferentes entidades que a conformam, acima de tudo, o Mapa está aberto para informar, para receber denúncias e para monitorar as ações dos diversos níveis do Estado tomadas a respeito. Nesse sentido, ele está democraticamente a serviço do público em geral e, principalmente, das populações atingidas, dos parceiros solidários e de todos e todas que se preocupam com a justiça social e ambiental.
O Mapa apresenta cerca de 300 casos distribuídos por todo o país e georreferenciados. A busca de casos pode ser feita por Unidade federativa (UF) ou por palavra chave. Clicando em cima do caso que aparece no mapa por estado surge inicialmente uma ficha inicial com os municípios e populações atingidas, os riscos e impactos ambientais, bem como os problemas de saúde relacionados. Clicando na ficha completa do conflito aparecem as informações mais detalhadas, incluindo populações atingidas, danos causados, uma síntese resumida, uma síntese ampliada e as fontes de informação utilizadas.
O Mapa pertence a todos/as os/as interessados /as na construção de uma sociedade socialmente justa e ambientalmente sustentável. Por isso mesmo, cabe a nós não apenas usá-lo, mas também mantê-lo alimentado de novas informações, fazendo dele um importante instrumento para o aprimoramento da democracia e para a garantia dos direitos humanos e da cidadania plena para cada habitante deste País.
domingo, 9 de maio de 2010
*Projeto de Declaração Universal dos Direitos da MÃE TERRA*
Nós, os povos e nações do mundo, considerando que todos e todas somos parte da Mãe Terra, uma comunidade indivisível e vital de seres independentes, interrelacionados e com um destino comum;
reconhecendo com gratidão que a Mãe Terra é fonte de vida, alimento, e ensinamento e provê tudo o que necessitamos para viver bem;
reconhecendo que os modelos econômicos atuais não estão em harmonia com a Mãe Terra, que produzem depredação, exploração e abuso e tem causado grande sucção, degradação e alteração da Mãe Terra colocando em risco a vida como hoje a conhecemos, produto de fenômenos como a mudança climática, convencidos de que em um sistema interdependente não é possível reconhecer diretos somente para a parte humana sem provocar um desequilíbrio de todo o sistema;
afirmando que para garantir os direitos humanos é necessário reconhecer e defender os direitos da Mãe Terra e todos os seres, e que há culturas que o praticam e o fazem;
consciente da urgência de tomar ações coletivas para transformar as estruturas que causam o câmbio climático e outras ameaças à Mãe Terra;
a assembléia geral proclama a presente Declaração dos Direitos da Mãe Terra, com propósito comum, para todos os povos e nações do mundo, a fim de tantos os indivíduos como instituições se responsabilizam por promover, mediante ensinamento, educação, conscientização e respeito a esses direitos, a essa declaração, e assegurar com medidas e mecanismos imediatos e progressivos, de caráter nacional e internacional, seus reconhecimentos e aplicações universais e efetivos entre todos os povos e estados membros;
Artigo 1 – A Mãe Terra é um ser vivo.
A Mãe Terra é uma comunidade única e indivisível, autorregulada, de seres interrelacionados, que sustém, contém e produz todos os seres;
Cada ser se define por suas próprias relações como parte integrante da Mãe Terra;
O direitos inerentes da Mãe Terra são inalienáveis, no entanto derivam da mesma fonte de existência;
A Mãe Terra e todos os seres têm seus direitos inerentes, reconhecidos nesta declaração sem distinção e nenhum tipo de discriminação entre seres orgânicos e inorgânicos, espécie, origem, uso para os seres humanos ou qualquer outro status;
Assim como para os seres humanos existem direitos, todos os seres da Mãe Terra têm direitos que são específicos à sua condição e apropriados para sua zona (?) e função dentro da comunidade nas quais existem;
Os direitos de cada ser estão limitados pelos direitos de outros seres e qualquer conflito entre esses direitos devem se resolver de maneira a manter a integridade, equilíbrio e a saúde da Mãe Terra;
Artigo 2 – Direitos inerentes da Mãe Terra.
A Mãe Terra e todos os seres que a compõem têm os seguintes direitos inerentes:
Direito à vida e existência;Direito de ser respeitada;Direito à continuação de seu ciclo e processos vitais livre das alterações humanas;Direito de manter sua identidade e integridade como ser diferenciado, autorregualdo e interrelacionado;Direito à água como fonte de vida;Direito ao ar limpo;Direito à saúde integral;Direito a estar livre da contaminação, da poluição e de dejetos tóxicos e radiativos;Direito de não ser alterada geneticamente e modificada em sua estrutura, ameaçando sua integridade ou funcionamento vital e saudável;Direito a uma restauração plena e pronta pela violação aos direitos reconhecidos nesta declaração, causados pelas atividades humanas;
Cada ser da Mãe Terra tem direito a um lugar e a desempenhar seu papel na Mãe Terra para seu funcionamento harmônico;
Todos os seres têm o direito ao bem estar e a viver livre de tortura ou trato cruel pelos seres humanos;
Artigo 3 – Obrigações dos seres humanos com a Mãe Terra
Todos os seres humanos, estados partes e todas as instituições públicas e privadas devem:
atuar de acordo com os direitos e obrigações reconhecidas nesta declaração;
reconhecer, promover a aplicação e implementação plena dos direitos reconhecidas nesta declaração;
promover e participar da aprendizagem, análises, interpretações e comunicação sobre como viver em harmonia com a Mãe Terra de acordo com esta declaração;
Assegurar que a busca do bem estar humano contribua para o bem estar da Mãe Terra, agora e no futuro;
estabelecer e aplicar efetivamente normas e leis para a defesa, proteção e conservação dos direitos da Mãe Terra;
respeitar, proteger conservar quando for necessário, restaurar a integridade dos ciclos, processos e equilíbrios vitais da Mãe Terra;
garantir que todos os danos causados por violações humanas dos direitos inerentes reconhecidos nesta declaração sejam retificados e que os responsáveis se responsabilizem (?) por restaurar a integridade e saúde da Mãe Terra;
conceder o poder aos seres humanos e instituições para que defendam os direitos da Mãe Terra e de todos os seres;
estabelecer medidas de precaução e restrição para prevenir que as atividades humanas conduzam à extinção de espécies, à destruição de ecossistemas ou alteração dos ciclos ecológicos;
garantir a paz e eliminar as armas nucleares, químicas e biológicas;
promover e apoiar práticas de respeito à Mãe Terra e de todos os seres de acordo com suas próprias culturas, tradições e costumes;
promover sistemas econômicos em harmonia com a Mãe Terra de acordo com os direitos reconhecidos nesta declaração;
Artigo 4 – Definições
O termo ser inclui os ecossistemas, comunidades naturais, espécies e outras identidades naturais que existem como parte da Mãe Terra;
Nada nesta declaração poderá restringir o reconhecimento de todos os direitos inerentes dos seres ou de qualquer ser em particular;
*Nós, indígenas do Xingu, não queremos Belo Monte*
sábado, 8 de maio de 2010
*DENISE: Um Município de Mato Grosso - Brasil*
Júlio da Costa Marques, sobrinho do ex-presidente do Estado de Mato Grosso, Joaquim Augusto da Costa Marques, e genro de José Gratidiano Dorileo, conseguiu um empréstimo favorável do Banco do Brasil, tendo como objetivo agilizar um movimento colonizador na área remanescente da Fazenda Duas Antas. Costa Marques contratou dois experientes corretores de terras. A esta altura já tinha providenciado a demarcação e divisão de lotes urbanos e rurais. Loteou o terreno, que seria futura cidade de Denise. No projeto, Júlio da Costa Marques deu o nome de sua filha, Denise, ao futuro centro da gleba, mais tarde o município de Denise.
(Texto:João Carlos Vicente Ferreira - do site MT e seus municípios)
Hino de Denise
Entre a serra e o Rio Paraguai
A beldade debaixo de um céu anil
É o progresso chegando em Mato Grosso
És Denise um pedaço do Brasil
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Denise, Denise
O rebanho, o Canavial
Os pioneiros hoje se ufanam
Em Mato Grosso
Um Cartão Postal
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A juventude o futuro da Nação
O esporte, a saúde e educação
Imigrantes contribuem com o futuro
O turismo, seringal o algodão.
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As escarpas as colinas verdes prados
Solo fértil contribui com a riqueza
Os pescadores respeitando a piracema
A fauna, a flora, fruto da mãe na natureza.
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*Fonte:
www.denise.mt.gov.br
http://www.mteseusmunicipios.com.br/NG/conteudo.php?sid=147&cid=462
quinta-feira, 6 de maio de 2010
*O Artesanato NAMBIKWARA: Arte, Resistência Cultural, Subsistência Econômica*
Os artesanatos indígenas podem servir para ornamentar nossos corpos ou o ambiente que vivemos. Nesta última foto vemos um Espanador da etnia Paresi, o qual ganhei do amigo João Nambikwara (aquele branco que está aculturado nesta etnia indígena). Adorei o presente e o guardo com carinho. Pena não ter tido condições de trazer mais coisas pra mostrar. A arte para os indígenas faz parte da vida individual de cada um. Cada indígena tem a sua produção individual, mas geralmente o dinheiro da venda é revertido para os parentes. Nossa amiga Marta não recebeu oferta dos colares (parece que os indígenas desta região são reservados quanto ao contato com os negros), mas, ela ganhou (também do João Nambikwara) um lindo leque da arte plumária Paresi com penas de coruja, pavão, papagaio e ema, um luxo só!
*Fotos do meu arquivo pessoal.
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quarta-feira, 5 de maio de 2010
*"KUARUP" mostra a última viagem de Villas Bôas. Na Caixa Cultural do Rio de Janeiro*
*ENTRADA FRANCA*
Data: 27 de abril a 06 de junho de 2010
Local: Caixa Cultural - Rio de Janeiro
Endereço: Av. Almirante Barroso, nº 25 - Centro - Rio de Janeiro - Perto do metrô da Carioca.
Horários: 3ª a sábado de 10:00 as 22:00 - Domingos de 10:00 as 21:00
Tel: (21) 2544.4080