quarta-feira, 4 de agosto de 2010

*O EXTREMO*


Na raspa do tacho
No resto do lixo
No lume do luxo
É assim que ele vive
Os extremos do amor
São como o sol
Reluzentes, brilhantes,
Escaldantemente doloridos
*
Denise Guerra
*

3 comentários:

Rita Cidreira disse...

Lindo poema minha querida Denise.

Respondo: Quando há,
o extremo do amor,
o brilho reluzente do sol,
dão brilho ao cume da alma,
impedindo que o lixo,
e luxuria, atravessem nossa alegria de alma e assim poder
atingir nosso escaldante
fervor, do verdadeiro
Amor indolor...
Beijos doces com gosto de erva, minha doce Denise.

Guará Matos disse...

E contraditórios também.
Bjs.

Denise Guerra disse...

Oi Rita, obrigada pela linda e poética resposta! Bjs! Guará meu querido, assim são as coisas do coração! Bjs!

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