Denise Guerra
As heranças culturais entre os índios e descendentes africanos brasileiros guardam muitas semelhanças. Ambos os povos que deram origem aos brasileiros (negros e índios) foram expulsos de suas terras, roubados em suas culturas, desvalorizados quanto as suas vozes-línguas, execrados nos seus costumes, feridos quanto as suas crenças religiosas e estigmatizados quanto as suas identidades, para que assim servissem aos desejos do colonizador como marionetes vivas. Entretanto, como observou Freire (2004) os povos em questão utilizaram-se de uma “Manha histórica” como postura de sobrevivência e resistência. É esta manha histórica que deu origem a tão rica cultura (música, dança, arte, literatura etc.). A cultura afro-indígena brasileira é herdeira de grande beleza e peculiaridade singular.
Alguns símbolos são igualmente significantes nas culturas africanas e indígenas. Ao discorrer neste trabalho sobre os referidos símbolos intenciono propor seu reconhecimento e valorização para a afirmação da nossa identidade étnico-cultural. Desta forma, chamarei a atenção para as diversas insígnias entrecruzadas pelos afro-indígenas brasileiros. Num segundo momento, levanto sugestões para o trabalho docente nas diversas disciplinas da educação básica, reiterando que a prática escolar pode e deve ultrapassar os limites da lei 11.645/08 visto que a realidade possui dimensões bem maiores.
Alguns símbolos são igualmente significantes nas culturas africanas e indígenas. Ao discorrer neste trabalho sobre os referidos símbolos intenciono propor seu reconhecimento e valorização para a afirmação da nossa identidade étnico-cultural. Desta forma, chamarei a atenção para as diversas insígnias entrecruzadas pelos afro-indígenas brasileiros. Num segundo momento, levanto sugestões para o trabalho docente nas diversas disciplinas da educação básica, reiterando que a prática escolar pode e deve ultrapassar os limites da lei 11.645/08 visto que a realidade possui dimensões bem maiores.
A TERRA: o primeiro de todos os símbolos afro-indígenas é considerada pelos seus filhos um Espaço de Vida, um Templo Sagrado acolhedor e fonte de riqueza. Homem e Natureza vivem uma comunhão de amparo mútuo e de integração a partir do respeito e da reverência. Na Dupla vivência do Homem com a Natureza os povos indígenas e africanos não vêem separação, fazem invocações, saudações à natureza especialmente às Árvores e aos seres Ancestrais. A natureza e os seres ancestrais por sua vez lhes dão sinais e apontam caminhos através dos trovões, das águas, dos ventos, dos animais, dos espíritos etc. Há uma relação de respeito e não de posse nas culturas afro-indígenas em relação a terra, tanto assim que os africanos chegam a dizer que não são eles os donos da terra, é a terra que os tem. A visão de mundo de ambos é de forma cíclica e não linear. Os afro-indígenas atribuem a terra um valor tal que sem ela é como se lhes faltassem o ar.
AS ÁRVORES: Falando da terra somos levados a pensar nos seus frutos, cito particularmente as árvores pela simbologia que as cerca em ambas as culturas. Por extensão, a relação com a natureza para ambas as culturas é muito próxima. Os indígenas acreditam que as árvores são espíritos que já foram pessoas e agora vivem nesta forma de vida. Os Deuses indígenas estão distribuídos na natureza e seus ancestrais são lembrados, valorizados e cultuados como fazem os africanos com seus ancestrais. As árvores são também associadas aos contadores de história detentores da arte e da magia de encantar pela tradição oral. Segundo a tradição africana, nas árvores pode ser plantado o axé do povo de santo de uma casa. Diz-se que antigamente quando um griot morria abria-se o tronco de um baobá e sepultavam o corpo do morto neste tronco. “O Tempo dá, o tempo tira, o tempo passa, a folha vira” (Provérbio africano)
A TRADIÇÃO ORAL: é de suma importância para as culturas afro-indígenas. A Voz e a Língua Afro-Indígena que traduzidas na cultura oral contam suas histórias, cantam seus orikis, lançam luz à magia dos seus mitos, trazem suas memórias, ensinam através de provérbios aos pequenos curumins, ibejis, erês, crianças, a cultura de seu povo e a direção que devem tomar em suas vidas. Por muito tempo os Afro-indígenas brasileiros foram forçados ao silenciamento e arrancados de dentro dos seus significados linguísticos, no entanto, não se tira o pensamento de uma pessoa, nossos antepassados continuaram pensando em suas línguas, produzindo cultura, transmitindo e ensinando mesmo que através do discurso simbólico como é o caso do Jongo. Nas vozes dos mais velhos o segredo e os costumes são passados como garantia de manter as heranças ancestrais.
A ARTE: uma das marcas mais fortes de identidade étnica é a arte criada por um povo. Neste ponto os afro-indígenas foram bastante singulares, pois, produziram sua arte em referência às suas vidas como auto afirmação e não mera reprodução de modelos acadêmicos. A arte para os afro-indígenas tem um valor diferente da arte do homem europeu. Antônio Olinto (in Lody e Olinto 2007 – Olinto foi adido cultural do Brasil na Nigéria) dizia que:
“o africano não esculpe uma figura ele é a figura que esculpe. Não dança. Ele é a dança.Na identidade perfeita sujeito objeto, o africano é a coisa que faz. Para ele, todos os objetos do mundo estão ligados entre si e estão ligados ao seu corpo e ao seu espírito.”
A arte afro-indígena soma utilidade e estética com fins de prazer, beleza e fruição, que identifica seu povo. A arte afro-indígena pode estar nos objetos, na música, dança, pintura corporal, artesanato e nos rituais sagrados.
AS ÁRVORES: Falando da terra somos levados a pensar nos seus frutos, cito particularmente as árvores pela simbologia que as cerca em ambas as culturas. Por extensão, a relação com a natureza para ambas as culturas é muito próxima. Os indígenas acreditam que as árvores são espíritos que já foram pessoas e agora vivem nesta forma de vida. Os Deuses indígenas estão distribuídos na natureza e seus ancestrais são lembrados, valorizados e cultuados como fazem os africanos com seus ancestrais. As árvores são também associadas aos contadores de história detentores da arte e da magia de encantar pela tradição oral. Segundo a tradição africana, nas árvores pode ser plantado o axé do povo de santo de uma casa. Diz-se que antigamente quando um griot morria abria-se o tronco de um baobá e sepultavam o corpo do morto neste tronco. “O Tempo dá, o tempo tira, o tempo passa, a folha vira” (Provérbio africano)
A TRADIÇÃO ORAL: é de suma importância para as culturas afro-indígenas. A Voz e a Língua Afro-Indígena que traduzidas na cultura oral contam suas histórias, cantam seus orikis, lançam luz à magia dos seus mitos, trazem suas memórias, ensinam através de provérbios aos pequenos curumins, ibejis, erês, crianças, a cultura de seu povo e a direção que devem tomar em suas vidas. Por muito tempo os Afro-indígenas brasileiros foram forçados ao silenciamento e arrancados de dentro dos seus significados linguísticos, no entanto, não se tira o pensamento de uma pessoa, nossos antepassados continuaram pensando em suas línguas, produzindo cultura, transmitindo e ensinando mesmo que através do discurso simbólico como é o caso do Jongo. Nas vozes dos mais velhos o segredo e os costumes são passados como garantia de manter as heranças ancestrais.
A ARTE: uma das marcas mais fortes de identidade étnica é a arte criada por um povo. Neste ponto os afro-indígenas foram bastante singulares, pois, produziram sua arte em referência às suas vidas como auto afirmação e não mera reprodução de modelos acadêmicos. A arte para os afro-indígenas tem um valor diferente da arte do homem europeu. Antônio Olinto (in Lody e Olinto 2007 – Olinto foi adido cultural do Brasil na Nigéria) dizia que:
“o africano não esculpe uma figura ele é a figura que esculpe. Não dança. Ele é a dança.Na identidade perfeita sujeito objeto, o africano é a coisa que faz. Para ele, todos os objetos do mundo estão ligados entre si e estão ligados ao seu corpo e ao seu espírito.”
A arte afro-indígena soma utilidade e estética com fins de prazer, beleza e fruição, que identifica seu povo. A arte afro-indígena pode estar nos objetos, na música, dança, pintura corporal, artesanato e nos rituais sagrados.
O SAGRADO: Os povos afro-indígenas são politeístas e seus deuses encontram-se preferencialmente relacionados à natureza. Os principais dirigentes dos saberes e segredos mágicos nestas duas culturas são o xamã ou o pajé(na cultura indígena), e o pai(mãe) de santo ou babalaô(na cultura afro). Ambas as autoridades religiosas, dos afro-indígenas, utilizam-se dos conhecimentos de plantas e ervas, possuem poderes curativos, alguns tem o dom da vidência e muito prestígio dentro de suas comunidades. A noção de convivermos com dois mundos simultâneos, um visível e o outro invisível (Orum e Ayê da cultura afro) está para os afro-indígenas na mesma conta.
IDENTIDADE ÉTNICA: Passando por áreas tão sensíveis como a natureza, a arte e o místico, podemos dizer que chegamos a uma mostra do que pode ser a identidade étnica afro-brasileira. A identidade étnica é um fenômeno em permanente construção, ela pode afirmar ou negar o pertencimento de uma pessoa recriando significados e intencionalidades. A visão do homem e da sociedade nas comunidades afro-indígenas também parte do mesmo ponto: O coletivo vem antes do individuo, há o conceito de famílias extensas onde todos os membros cuidam igualmente uns dos outros como se segue na criação dos filhos, todos da comunidade são responsáveis. O convívio em grandes grupos comunitários realizando tarefas em conjunto é desejado por todos. A identidade étnica Afro-indígena está certamente nesta integração de povos que valorizam a tradição, a natureza, o convívio com os “parentes” e seus ancestrais.
EDUCAÇÃO: Depois de conhecer os aspectos marcantes e semelhantes das culturas afro-indígenas passamos a pensar na implementação da Lei nº 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
IDENTIDADE ÉTNICA: Passando por áreas tão sensíveis como a natureza, a arte e o místico, podemos dizer que chegamos a uma mostra do que pode ser a identidade étnica afro-brasileira. A identidade étnica é um fenômeno em permanente construção, ela pode afirmar ou negar o pertencimento de uma pessoa recriando significados e intencionalidades. A visão do homem e da sociedade nas comunidades afro-indígenas também parte do mesmo ponto: O coletivo vem antes do individuo, há o conceito de famílias extensas onde todos os membros cuidam igualmente uns dos outros como se segue na criação dos filhos, todos da comunidade são responsáveis. O convívio em grandes grupos comunitários realizando tarefas em conjunto é desejado por todos. A identidade étnica Afro-indígena está certamente nesta integração de povos que valorizam a tradição, a natureza, o convívio com os “parentes” e seus ancestrais.
EDUCAÇÃO: Depois de conhecer os aspectos marcantes e semelhantes das culturas afro-indígenas passamos a pensar na implementação da Lei nº 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Apesar das discussões delimitadas na lei, percebe-se que as diversas áreas do currículo escolar carecem de investimentos para que possa contribuir igualmente com seus conhecimentos, o que enriqueceria as discussões e ampliaria o espaço de atuação dos docentes e de esclarecimentos dos discentes na direção de uma verdadeira educação para a diversidade étnica e cultural brasileira. Seguem-se agora algumas sugestões do que cada disciplina do currículo da educação básica brasileira poderia vislumbrar em suas práticas nas escolas.
Português/Literatura: desde o seu objeto privilegiado, contos, lendas, mitos, poesias, etc. até a exposição de um dicionário repleto de palavras derivadas das línguas étnicas ameríndias e africanas, a língua oficial portuguesa do Brasil conta com as interferências do bilingüismo afro-indígena e a riqueza da tradição oral destes povos. Ressalta-se aqui o poder da voz nestas culturas multiétnicas.
Português/Literatura: desde o seu objeto privilegiado, contos, lendas, mitos, poesias, etc. até a exposição de um dicionário repleto de palavras derivadas das línguas étnicas ameríndias e africanas, a língua oficial portuguesa do Brasil conta com as interferências do bilingüismo afro-indígena e a riqueza da tradição oral destes povos. Ressalta-se aqui o poder da voz nestas culturas multiétnicas.
A Arte: a arte brasileira nas suas diversas manifestações é herdeira de gingados, traçados, ritmos, poesias, e outras estruturas; ela nos identifica, particulariza, fortalece e perpetua através das resistências. A arte pode ser um veículo de expressão agregador das diversas heranças culturais.
A Matemática: hoje tão técnica nas grandes cidades, talvez possa ensinar cálculos, medições, quantificações e estratégias de outras maneiras, por exemplo, trilhando os caminhos da etnomatemática. Conforme Lopes (2006) a etnomatemática, estudada atualmente na Faculdade de Educação da USP, é uma moderna forma de ensino da matemática que é feita levando-se em conta o fato de que povos de várias partes do mundo desenvolveram métodos próprios de contar, medir e marcar o tempo, como ficou evidenciado em algumas tradições africanas.
A Geografia: situando os climas, os tipos de solos, as vegetações, os territórios e a população das terras brasilis e africanas com suas diferenças étnicas e as diversas mudanças bio-psico-sociais que sofreram com a mestiçagem e a exposição a tantas intempéries naturais, contribui para o conhecimento do ser afro-indígena brasileiro e do mundo que nos cerca.
A História: pode contribuir promovendo o resgate histórico entre o Brasil, a África e as diversas etnias ameríndias e africanas valorizando o passado, reconhecendo as culturas e suas singularidades, suscitando reflexões sócio políticas e antropológicas.
As Ciências Biológicas: pesquisando sobre a saúde da população afro-indígena brasileira que com certeza recebe os ônus e os benefícios promovidos pelas misturas étnicas. Da mesma forma, pode ilustrar os estudos das espécies da falna e da flora vindos da África para o Brasil e as espécies derivadas nesta terra, além das questões relacionadas às heranças nutricionais que marcam os seres da nossa cultura.
A Educação Física: trabalhando a ressignificação da cultura corporal com suas práticas culturais, folclóricas, esportivas e ou lúdicas reforçando nossa realidade e nossa diversidade. Dando suporte a valorização da imagem corporal, reforçando o pertencimento as etnias originárias do nosso povo, bem como, nossa auto afirmação identitária. Promovendo a inclusão e a não discriminação quanto ao gênero, etnias, condição física ou social.
Nos quilombos, nas aldeias, ou nas escolas, lugares feitos para agregar pessoas, conhecimentos, cumplicidades, interesses mútuos e resistências culturais, sempre houve e sempre haverá uma boa causa para fazer valer nossas essências humanas. Que a educação no Brasil possa ser plural, voltada para a diversidade e contra toda forma de discriminação. Que nós possamos nos comprometer com a verdade, a justiça, a honestidade, e com o respeito as nossas Heranças Ancestrais.
A Matemática: hoje tão técnica nas grandes cidades, talvez possa ensinar cálculos, medições, quantificações e estratégias de outras maneiras, por exemplo, trilhando os caminhos da etnomatemática. Conforme Lopes (2006) a etnomatemática, estudada atualmente na Faculdade de Educação da USP, é uma moderna forma de ensino da matemática que é feita levando-se em conta o fato de que povos de várias partes do mundo desenvolveram métodos próprios de contar, medir e marcar o tempo, como ficou evidenciado em algumas tradições africanas.
A Geografia: situando os climas, os tipos de solos, as vegetações, os territórios e a população das terras brasilis e africanas com suas diferenças étnicas e as diversas mudanças bio-psico-sociais que sofreram com a mestiçagem e a exposição a tantas intempéries naturais, contribui para o conhecimento do ser afro-indígena brasileiro e do mundo que nos cerca.
A História: pode contribuir promovendo o resgate histórico entre o Brasil, a África e as diversas etnias ameríndias e africanas valorizando o passado, reconhecendo as culturas e suas singularidades, suscitando reflexões sócio políticas e antropológicas.
As Ciências Biológicas: pesquisando sobre a saúde da população afro-indígena brasileira que com certeza recebe os ônus e os benefícios promovidos pelas misturas étnicas. Da mesma forma, pode ilustrar os estudos das espécies da falna e da flora vindos da África para o Brasil e as espécies derivadas nesta terra, além das questões relacionadas às heranças nutricionais que marcam os seres da nossa cultura.
A Educação Física: trabalhando a ressignificação da cultura corporal com suas práticas culturais, folclóricas, esportivas e ou lúdicas reforçando nossa realidade e nossa diversidade. Dando suporte a valorização da imagem corporal, reforçando o pertencimento as etnias originárias do nosso povo, bem como, nossa auto afirmação identitária. Promovendo a inclusão e a não discriminação quanto ao gênero, etnias, condição física ou social.
Nos quilombos, nas aldeias, ou nas escolas, lugares feitos para agregar pessoas, conhecimentos, cumplicidades, interesses mútuos e resistências culturais, sempre houve e sempre haverá uma boa causa para fazer valer nossas essências humanas. Que a educação no Brasil possa ser plural, voltada para a diversidade e contra toda forma de discriminação. Que nós possamos nos comprometer com a verdade, a justiça, a honestidade, e com o respeito as nossas Heranças Ancestrais.
“Que A Água Seja Refrescante, Que A Casa Seja Hospitaleira, Que O Mensageiro Conduza Em Paz Nossa Palavra” (Benção Yorubá)
Bibliografia
•FREIRE, Paulo. Pedagogia da tolerância: organização e notas de Ana Maria Araújo Freire. São Paulo: UNESP, 2004.
•FITIPALDI, Ciça. O Menino e a Flauta(Mito Nambiquara). SP: Melhoramentos, 1998.
•LODY, Raul. África: a Arte do Tempo. Textos Antonio Olinto e Raul Lody (org.) Rio de Janeiro: SESC. 2006.
•LOPES, Nei. Bantos, Malês e identidade negra. Belo horizonte: Autêntica, 2006.
•______Dicionário escolar afro-brasileiro. São Paulo: Selo Negro Edições, 2006.
•______Enciclopédia Bras. Da Diáspora Africana São Paulo: Selo Negro Edições, 2004.
•MARCUS, Cledes. Identidade Étnica E Educação Escolar Indígena (Dissertação De Mestrado). FURB: Blumenau, 2006.
•MUNDURUKU, Daniel. Contos Indígenas Brasileiros. São Paulo: Global, 2004.
•SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e Ancestralidade: uma proposta pluricultural de Dança Arte-educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006.
•THEODORO, Helena. Cultura Afro-brasileira. Rio de Janeiro: CEAP, 2007.
Bibliografia
•FREIRE, Paulo. Pedagogia da tolerância: organização e notas de Ana Maria Araújo Freire. São Paulo: UNESP, 2004.
•FITIPALDI, Ciça. O Menino e a Flauta(Mito Nambiquara). SP: Melhoramentos, 1998.
•LODY, Raul. África: a Arte do Tempo. Textos Antonio Olinto e Raul Lody (org.) Rio de Janeiro: SESC. 2006.
•LOPES, Nei. Bantos, Malês e identidade negra. Belo horizonte: Autêntica, 2006.
•______Dicionário escolar afro-brasileiro. São Paulo: Selo Negro Edições, 2006.
•______Enciclopédia Bras. Da Diáspora Africana São Paulo: Selo Negro Edições, 2004.
•MARCUS, Cledes. Identidade Étnica E Educação Escolar Indígena (Dissertação De Mestrado). FURB: Blumenau, 2006.
•MUNDURUKU, Daniel. Contos Indígenas Brasileiros. São Paulo: Global, 2004.
•SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e Ancestralidade: uma proposta pluricultural de Dança Arte-educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006.
•THEODORO, Helena. Cultura Afro-brasileira. Rio de Janeiro: CEAP, 2007.
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*Publicado na revista http://www.africaeafricanidades.com.br
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E importante as leis nessa causa, mas, tem que ter cumprimento e eficácia.
ResponderExcluirBjos e Abraço
Querida e amada amiga,
ResponderExcluirNosso povo foi formado sob o sofrimento e a opressão. Até hoje, vermelhos e pretos, são subjugados.
Bjs.
Um artigo muito completo e profundo, e bem escrito. Valeu a aula, Denise!
ResponderExcluirOlá Lu, Guará e Dom, obrigada pela presença! este é mais um dos meus estudos e particularmente foi com base neste texto que falei lá no curso que dei no Mato Grosso. Bjs!
ResponderExcluirSupercompleto (e até comovente)! Valeu pela aula cultural de nossos antepassados. Até mais!
ResponderExcluirOlá Yara, obrigada pelo comentário! Salve nossos irmãos indígenas e toda sua brasilidade!!!Abçs!
ResponderExcluirOlá Denise,
ResponderExcluirTudo bem?
Estou passando pra deixar um link de uma postagem, acredito que vc vai gostar:
http://luceliamuniz.blogspot.com.br/2011/07/achados-arqueologicos-indigenas-em.html
Grande Abraço!!!