♫É UM BLOG QUE PRETENDE VALORIZAR A CULTURA POPULAR E O FOLCLORE ATRAVÉS DA MEMÓRIA SONORO-CORPORAL E DA ORALIDADE. COMPARTILHAR CANTIGAS, MÚSICAS POPULARES, DANÇAS, DITOS, BRINCADEIRAS, HISTÓRIAS, MITOS, UM DEDO DE PROSA E MUITO MAIS...♫
sexta-feira, 25 de junho de 2010
*Terceira Série de Colóquios da Fundação Casa de Rui Barbosa- 01/07/2010 - 14h*
domingo, 20 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
*Culturas Indígenas: Guarani é oficializado como segunda língua em município do Mato Grosso do Sul*
*Recebido Através de Email*
domingo, 13 de junho de 2010
♫Desejando Dias, Meses, Anos de Muito Amor no Coração!♫
Monte Castelo - Legião Urbana
É só o amor, é só o amor
O amor é o fogo
Ainda que eu falasse
É um não querer
É um estar-se preso
Estou acordado
Ainda que eu falasse
sábado, 12 de junho de 2010
Espetáculo de Dança com Cadeirantes e Andantes - INDEFINIDAMENTE INDIVISÍVEL - Promoção para Escolas*
quinta-feira, 10 de junho de 2010
*1 GOAL: EDUCAÇÃO PARA TODOS ATÉ 2015!!!*
Em forma de alerta global, surge a iniciativa 1GOAL Education for All, uma campanha que, com o intuito de alertar os governos para aquele compromisso unanimemente estabelecido na Declaração do Milénio, pretende desencadear a adesão massiva a esta causa demonstrando que a educação deve efectivamente ser universal.
Atualmente, 72 milhões de crianças em todo o mundo não têm a hipótese de ir à escola. Estas crianças poderiam vir a tornar-se os líderes, desportistas, médicos e professores da próxima geração. Mas enfrentam uma vida de luta contra a pobreza.
Não tem de ser assim. Desde 2000, mais 40 milhões de crianças entraram para a escola. A Educação vence a pobreza - e dá às pessoas as ferramentas necessárias para se ajudarem a si próprias.O 1GOAL é uma campanha que aproveita o poder do futebol para assegurar que a educação para todos é o legado duradouro do Mundial de Futebol da FIFA 2010.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
*Livro: HISTÓRIA E CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL - Editora Barsa*
“Nossa visão das sociedades indígenas há muito é distorcida por equívocos e preconceitos que surgem quando tentamos aplicar a outras civilizações os critérios de nossa própria cultura. (...) Para compreender melhor os povos indígenas, temos de examinar sua realidade a partir de sua perspectiva”. Desta prerrogativa parte História e cultura dos povos indígenas no Brasil, obra da editora Barsa Planeta que trata das particularidades dos indígenas brasileiros, sua trajetória desde a conquista portuguesa, o impacto por ela causado e as lutas que eles empreendem hoje no país.
O livro, continuação do trabalho empreendido pela editora em História e cultura africana e afro-brasileira, de Nei Lopes, e vencedor do Prêmio Jabuti 2009, vem também suprir a demanda por conhecer e compreender a cultura dos povos indígenas, ressaltada pela aprovação da Lei Federal n° 11.645/08. A lei prevê a obrigatoriedade de inclusão do tema no currículo oficial da rede de ensino.
Para abordar a história e a cultura dos povos indígenas no Brasil, a obra insiste, antes de tudo, em questionar os preconceitos enraizados na sociedade brasileira. O primeiro deles é creditário do etnocentrismo. Tendemos a analisar a cultura do outro a partir de nossos próprios modos de organização social e ponto de vista, o que leva à incompreensão da cultura indígena e ao hábito de considerarmos estes povos como estágio inicial de uma linha evolutiva das sociedades. O segundo estigma que a obra enfrenta é o de que haveria o “índio brasileiro”.
“(...) essa entidade abstrata não existe: são estimados em 230 os povos indígenas que vivem hoje em nosso território. São diferentes culturas, tradições, muitas vezes idiomas distintos, assim como são distintos os mitos, a maneira de se casar, construir habitações, organizar aldeias.”
Na primeira unidade, As sociedades indígenas, o livro esclarece que é preciso compreender a organização social e a cultura indígena a partir de seus próprios costumes e valores. A unidade trata da organização política dos povos indígenas, da visão que têm da propriedade da terra e seus produtos, e como se constitui a autoridade religiosa e a distribuição do trabalho.
Como conseqüência da visão de mundo imposta pela conquista da América, tendemos a imaginar que as sociedades indígenas não têm história ou que ela passou a existir a partir da conquista portuguesa. Na segunda unidade, O Brasil antes de Cabral, o leitor descobre que a história do Brasil e do continente é mais rica e dinâmica do que se imaginava. O texto trata das pesquisas arqueológicas realizadas nos últimos anos sobre a presença indígena no continente e da complexidade das civilizações pré-colombianas.
Epidemias, massacres, invasão e apropriação de terras, escravização, deslocamento de populações, desorganização social e cultural etc. indicam que o processo iniciado em 1500 só pode ser descrito como “’conquista’, e não por uma expressão neutra como ‘descobrimento’”. O impacto do choque cultural, as representações do indígena feitas pelos colonizadores, a catequese, a escravização, a economia de exploração e as formas de resistência são os temas da unidade Descoberta ou invasão? Em Tutela, invasões e reconhecimento, o livro trata das primeiras políticas do Estado para os indígenas, os conflitos e os dilemas. As expedições de Rondon, o Serviço de Proteção ao Índio (SPI), as políticas de assimilação, o impacto das grandes rodovias, a indústria da borracha, a fundação da Funai e os avanços da Constituinte de 1988.
No capítulo 5, Mosaico de povos e conhecimentos, os indígenas brasileiros na atualidade. A diversidade étnica, as diferentes línguas faladas pelos povos indígenas no Brasil, culturas da floresta e patrimônio cultural. Por fim, a sexta unidade, Construir o próprio futuro, explora temas como as sociedades indígenas e a sustentabilidade, o papel de protagonista social que os indígenas assumem hoje, os conflitos com os grandes latifundiários, a disputa por demarcação de terras, e os impactos e os avanços proporcionados pela globalização.
Com conteúdo aprofundado, mas ajustado ao universo do estudante brasileiro, História e cultura dos povos indígenas no Brasil aborda de modo preciso temas e definições tão complexos como etnocentrismo, propriedade da terra e diversidade cultural. Para definir estes conceitos, a obra traz glossário, além de complementar o conhecimento adquirido pelo aluno com sugestões de livros, filmes e websites que abordam os temas. Ao final de cada unidade, a obra tem atividades elaboradas por Carmen Lucia Campos. Impresso em 4 cores e em papel de alta qualidade, o livro traz ainda rico material iconográfico. São mapas, ilustrações atuais e material de arquivo, tabelas, desenhos e pinturas que ajudam o estudante a entender a história e a cultura indígena.
*EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA OBRA:
*Diretor editorial: Paulo Verano
Concepção do projeto: José Roberto Villas Boas
Consultoria para estrutura: Lílian Lisboa de Miranda, Marina Khan e Rosiane de Camargo
Redação: Claudio Figueiredo
Pesquisa: Carlos Augusto da Rocha Freire
Elaboração de atividades: Carmen Lucia Campos
*FONTE:
*História e cultura dos povos indígenas no Brasil
Adaptado ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Glossário / Material iconográfico: quadros, tabelas, fotos, desenhos, pinturas e mapas / Sugestões de livros, filmes e sites / Atividades / Propostas de trabalho e reflexão
1 volume / 20 cm x 26 cm / 144 páginas coloridas
www.barsasaber.com ou por telefone: (11) 3225-1900
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